Minha coleção de mangá (Parte 2)


            Finalmente, iremos para a segunda estante. Se você ainda não viu a postagem em que eu falo sobre minha vida de colecionadora, é importantíssimo você passar por ela (clique aqui). Passe também pela primeira postagem da coleção, em que eu revelo o total da minha coleção, entre outros detalhes. Então, se não viu, dê um STOP aqui e veja as outras postagens antes (clique aqui). A segunda estante tem o mesmo tamanho da primeira, mas pode ser que tenha mais mangás. Nessas duas estantes, dou preferência aos mangás shoujo, josie e que contenham romance.


            Da Editora JBC, ainda tem alguns títulos nessa estante. Em 2005, eles trouxeram “Fruits Basket”, concluído com 23 volumes. Eu tenho apenas 12, mas espero, um dia, completar, porque essa história é maravilhosa. Em 2008, foi lançado o MELHOR josie da vida, “NANA”. Está com 21 volumes, em hiato há mais de 10 anos. Todos nós, que somos fãs, estamos esperando o retorno da nossa mangaka maravilhosa, com quem temos um caso de amor e ódio. Em 2012, foi lançado “Soul Eater”, concluído com 25 volumes. Eu não fiz questão de fazer a coleção na época, mas, depois de ler a do meu irmão, me arrependi. No Natal passado, ganhei vários mangás do meu irmão, e esse foi um deles.  Em 2013, lançaram: “Another” concluído com 4 volumes; E “Diário do Futuro”, com 12 volumes, depois vieram mais dois especiais. Em 2015, saiu o mangá “Limit”, com 6 volumes. Por último, em 2017, saiu “O homem que foge”. Comprei no Anime Friends, no ano passado. Todos esses estão completos, com exceção do “Fruist basket”.


            A editora dominante desta estante é a Panini, que alimenta toda a minha sede por romance. Em 2007, trouxeram “Vampire Knight”, um dos meus primeiros mangás foi desse título. Ele foi concluído com 19 volumes, porém, só tenho 11. Em 2008, saíram: “Ouran High School Host Club”, concluiu com 18 volumes. Como havia dito, foi meu primeiro mangá, que ganhei o último volume do meu irmão. Depois, fiz de tudo para completar a coleção. Hoje, ainda faltam 3 volumes; “Trinity Blood” está com 13 volumes, mas se encontra em hiato por um tempo. Eu tenho apenas 7 volumes; E “Destino cativo”, concluído com 5 volumes, porém, só tenho três. Em 2009, saíram: “Eensy weensy monster” (Um monstrinho dentro de mim). Comprei, em um evento, os dois volumes; E “Otome”, comprei todos 7 volumes em uma banca na Liberdade. Só depois de ler tudo, descobri que havia sido cancelado, e Deus sabe lá quando poderei ler toda a história.


            Ainda da editora Panini, em 2010, lançaram: “As estrelas cantam”, concluído com 11 volumes, mas só tenho dois. Peguei bem quando estava no fim; “Brave 10”, concluído com 8 volumes, mas só tenho dois, e não consigo acreditar que são somente esses volumes.  Em 2011, saíram: “Karin”, concluído com 14 volumes. Meu irmão que fazia a coleção. Depois de ler, descobri o quão bom era. Sorte que ganhei a coleção completa no Natal; “Kimi ni todoke”, atualmente com 28 volumes, está em seu clímax. No momento, tenho apenas 21 volumes; “Maid-sama” (kaichou wa Maid-sama), concluído com 18 volumes. Eu tinha ranço da protagonista, por isso não fiz questão de comprar, mas ganhei os volumes do meu irmão. São 12, então está com desfalque; E “07- Ghost”, concluído com 17 volumes. Eu tenho apenas 10, que ganhei do meu irmão. Em 2012, eles trouxeram “BlackButher” (Kuroshitsuji). Atualmente, está com 26 volumes, mas eu tenho 17, apenas. Em 2013, saíram: “Blood C”, com 4 volumes. Mais tarde, saiu uma prequel, com dois volumes; “PsychicDetective Yakuman”, concluído com 14 volumes. Eu o tenho completo, pois ganhei do meu irmão. Ele foi abduzido, não consigo encontrar. Onde está? Será que vão me devolver?


            Quando eu digo que a Panini não brinca com lançamento, aqui está a verdade: um terceiro parágrafo. Em 2015, eles trouxeram um dos melhores shoujos da época, “Ao Haru Ride”, concluído com 13 volumes. Em 2016, eles nos deram um banquete de títulos tops: “Lovely complex”, atualmente com 16 volumes. Está no clímax; “Ore monogatari”, concluído com 13 volumes; “Arakawa under the bridge”, atualmente com 14 volumes, mas também está perto de concluir. Falta um volume para completar. Perdi, porque ficou 5 meses sem chegar mangás na minha cidade; “Noragami”, atualmente com 13 volumes;  E “Pandora Heart”, atualmente com 15 volumes, também com desfalque pelo mesmo motivo que contei. Tenho que ver se encontrarei em São Paulo. Finalmente, finalizando, em 2017, saíram: “Dr. SLUMP”, atualmente com 7 volumes; “Your Lie in April”, atualmente com 7 volumes. Hesitei em comprar, mas resolvi dar uma segunda chance aos personagens. Como eu havia dito, a Panini domina totalmente essa estante. A maioria aqui está em andamento, e estou tendo problemas com desfalques. Por isso, passei a comprar pela internet os meus mangás.


            Agora, vamos aos mangás da Editora NewPOP. Sempre os achei muito cautelosos com seus lançamentos. Eles dominam temas diferentes, trazendo até mesmo yaoi e yuri.  Em 2010, eles trouxeram “Hentalia”, com 6 volumes. Eu tenho apenas um, que ganhei do meu irmão. Em 2011, saiu “K-on”, com 4 volumes, mas também só tenho um. Para ser sincera, eles nunca me chamaram a atenção. Em 2013, saiu “K-on faculdade”. Esse eu compre e gostei. Ainda no mesmo ano, saiu “Puella Magi Madoka Magica”, com 3 volumes. Eu comprei, porque era fofinha, mas, depois de ler, não gostei muito. Como eu vi tarde demais, em 2014 acabou saindo “Puella Magi Oriko Magica”, com 2 volumes. Eu comprei, porque não sabia ainda se eu ia gostar. Em 2014, saíram: “Azumangá Daioh”, com 4 volumes; “Loveless”, que foi uma verdadeira surpresa e um dos meus shonen-ai favoritos. Está, atualmente, parado em 7 volumes; E “Sakura Gambaru!!!”, com 2 volumes. Em 2015, saiu outro shonen-ai que gostei muito, “No. 6”, que está concluído com 9 volumes, mas acho que ainda não completei. Em 2017, saíram: “Sunset Orange”, com volume único, meu primeiro yuri físico; E “Suicide Club”, com volume único. Em 2018 saíram: “Philosophia”, com volume único, meu segundo yuri; E “Happiness”, atualmente com dois volumes, mas só tenho um, ainda. Daqui, apenas dois títulos não estão com desfalque e não faço questão de completar. Outros estão em andamento.

            Uma editora que eu não conhecia, a Astral Comics, lançou o mangá “Loving dead”. Pareceu-me atraente, por isso comprei. Espero que seja bom mesmo. A editora Conrad trouxe “Paradise kiss”, da mesma autora de “NANA”. Eu não sabia, mas, um dia, alguém estava vendendo por um preço camarada a coleção. Não pensei nem uma vez. “Love Stage!” é meu primeiro mangá físico yaoi. Ele é em inglês. Comprei porque não pude me conformar em não saber o final da história que eu tanto gostava.
             Esses foram mais alguns mangás que fazem parte dos meus tesouros. Aguarde até a semana que vem para conhecer as próximas estantes.

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