Banana Fish


          

  Eu não imaginava que esse anime causaria tamanho impacto dentro do meu coração. Eu não imaginava que meu coração se quebraria em pedacinhos e que eu iria me apaixonar tão perdidamente, mais uma vez, por um personagem. Muito menos que ele me faria sofrer, como se existisse. Eu nem imaginava que “Banana fish” fosse uma obra tão impactante e dolorosa. Não fazia ideia de nada disso, mas algo me atraiu desde que botei meus olhos sobre ela. Porém, ao mesmo tempo, eu estava resistindo fortemente a ideia, mas o porquê nem eu mesma sei. Talvez fosse o meu subconsciente me protegendo. Eu não me arrependo de nenhum minuto e segundo que passei assistindo episódio por episódio. Se eu não tivesse assistido agora, muito provavelmente apenas conheceria essa obra fantástica depois de muito, muito tempo. Isso, definitivamente, me traria arrependimento.


            O mangá foi lançado em 1985. Como é antigo, vocês já devem imaginar que a ilustração segue o padrão dos anos 80. Só o encontrei em inglês, então dei uma olhadinha no último capitulo. Li apenas o especial, que era a única parte que não teve no anime. Então, não sei até onde o anime, que foi lançado em 2018, foi fiel à obra original. Pergunto-me por que só agora fizeram anime. Sou grata por isso, porque a qualidade é maravilhosa. Até mesmo o design dos personagens está muito mais bonito. Se fosse feito antigamente, nem quero imaginar. A qualidade desse anime está inquestionável. Até mesmo a trilha sonora é incrível. Essa história impactante fala sobre máfia, gangues, tráficos, drogas, estupro e prostituição. Então, existe muita violência e, consequentemente, tragédia. Muitas pessoas acham que é um yaoi. É claro que quem gosta pode até levar para esse lado. Acho até impossível que não façamos essa ligação, por causa das coisas que acontecem, mas não é, de fato, um yaoi.  


            O enredo envolve um adolescente que é um dos mais temidos líderes de gangues nas ruas de New York. Quando ainda criança, foi adotado por um poderoso chefe da máfia e, a princípio, foi feito de brinquedo sexual. Ao mostrar tamanha inteligência, passou a ser criado como herdeiro e treinado como um verdadeiro guerreiro, se tornando um assassino cruel e frívolo. Depois de muito trabalho, ele conseguiu montar sua própria gangue. Um dia, quando andava pelos becos, acaba encontrando um homem ferido, que estava sendo perseguido. Esse homem pede por socorro, lhe entrega algo e diz para ele ir até um lugar e procurar sobre “banana fish”. Esse nome era semelhante a algo que já havia escutado antes, da boca do seu querido irmão, que estava paralisado, após ingerir uma droga. O gangster começou a tentar descobrir o que era essa droga. Em meio a isso, o chefe da máfia, a qual ele pertenceu por um bom tempo, o convocou, interessado em saber o que o homem que morreu diante dele lhe disse, mostrando profundo interesse no conteúdo em que ele estava pesquisando. No entanto, ele fingiu não saber de nada, embora, para esse senhor do crime, já fosse claro o que estava acontecendo.


            Uns dias depois, dois fotógrafos do Japão, que queriam fazer um documentário das gangues de New York, com proteção da polícia, pedem para que pudessem entrevista-lo e tirar algumas fotos. Entre eles, havia esse jovem fotógrafo japonês, que mesmo diante de uma gangue parecia animado. Não se sabe se era ingenuidade ou por ser espontâneo. Sem temer, chegou a esse adolescente, o chefe da gangue, pedindo para tocar a sua arma.  Todos ao seu redor pareciam apavorados, mas, enquanto encaravam um ao outro, ele lhe entregou a arma. Aquela ação sem um pingo de medo e o olhar honesto o fizeram admirar o quão corajoso esse japonês estava sendo. Durante a entrevista e enquanto o jovem japonês conversava com uma criança que fazia parte da gangue, o local é invadido por um grupo rival. Em meio a tiros e pancadaria, o jovem jornalista é levado a se esconder pela criança, que, apesar de tão pequena, estava protegendo-o com muita garra. Todavia, o garoto e o japonês foram sequestrados. Sem pensar nem por um segundo, mesmo sabendo que isso era uma cilada, ele não hesitou e foi atrás. E agora? Quem são as pessoas relacionadas a isso? Que droga é essa? Em que tipo de situação esse ingênuo japonês, de um país de paz, está para viver em um mundo de crimes? O que o destino reserva para essas duas vidas opostas?


            “Humanos podem ser engraçados, eles não entendem a morte, mas eles a temem instintivamente. Houve tantas vezes que eu senti que a morte seria melhor.”

            Ash Lynx é um adolescente de 17 anos, um respeitado e temido líder de uma gangue.  Seu verdadeiro nome é Aslan Jade Callenreese. Ele é dono de uma beleza desconcertante, superiormente perspicaz, tem habilidade monstruosa de atirar e um carisma capaz de, facilmente, influenciar as pessoas a sua volta. Desde que se entende por gente, ele só lembra da sua vida sendo manchada com cores escuras. Quando bebê, foi abandonado por sua mãe, que fugiu com outro homem. Foi criado pelo seu irmão mais velho, já que até seu pai, que não suportava o fato de ter sido deixado, passou a viver em outro lugar.  Depois que seu irmão foi servir ao exército, aos 8 anos ele foi estuprado. O que me deixa mais furiosa é que mesmo o pai dele sabendo, não fez nada. Assim, Aslan, ainda uma criança indefesa, era estuprado constantemente, até que, um dia, ele matou o abusador. Ao fugir, foi adotado por um mafioso cretino, que o fez seu brinquedo sexual. Depois, o fez se prostituir por um bom tempo. Até que, com sua inteligência superior, ele conseguiu mudar de posição e foi treinado para ser uma verdadeira máquina. Se tornando um assassino implacável, junto de sua beleza e carisma, ele tem conquistado as ruas. Mesmo que Ash não tenha sequer estudado em escolas, diferentemente dos demais que tiveram uma vida igual a dele, tem um QI 200. Consegue estudar por conta própria e, assim, é muito mais sábio do que muitos do ensino superior. Ele pode ter o mundo em suas mãos, se quiser, mas nada disso o atrai. O que ele realmente deseja é liberdade. Ash não demonstra fraqueza, não confia e não deixa ninguém se aproximar mais que a distância de seus braços. Com exceção de algumas pessoas, como seu irmão, seu melhor amigo Shorter e Skip. Mesmo ele não demostrando, por dentro está tomado por uma dor e solidão irremediáveis. Seu coração está constantemente sangrando. Essa vida submersa na escuridão passou a receber alguns raios de luz quando Eiji, o fotógrafo japonês, entrou nela.


            “Tudo que eu consegui daquele velho são coisas falsas. Agora estou feliz, porque sei que ao menos uma pessoa, um cara, se importa comigo, sem esperar nada de volta. Não creio o quão sortudo eu sou. É o sentimento mais feliz do mundo.”
            Não dava para saber que aquele primeiro momento, quando eles encararam um ao outro, causaria efeito na vida deles. Enquanto Ash sondava o que fazia essa pessoa se aproximar sem um pingo de temor, foi percebendo várias coisas. Não demorou muito para ele ser cativado. Esse cara, que era mais velho, mas parecia mais novo que ele, conquistou o nível de confiança que ninguém havia conquistado antes. Ash sentia que, quando Eiji estava ao seu lado, era contagiado por sua honestidade e bondade. Ele era abraçado pelo caloroso sentimento que era transmitido de forma tão natural por essa pessoa. Ele se sentia completo, sentia que, apenas ao lado dessa pessoa, poderia ser aquele “eu” dele, que foi manchado com tanta escuridão. Ash havia encontrado o seu refúgio, onde poderia repousar e ser amado, sem ter que dar nada em troca. Ele poderia ser aceito, mesmo sendo quem era. Esse sentimento era algo que ele não trocaria por nada. Essa pessoa ele não trocaria por nada, nem mesmo pela sua própria vida. Porém, quanto mais ele amava Eiji mais medo e vergonha de si mesmo ele tinha. Afinal, não passava de uma máquina que matava pessoas como se não fossem nada.  Suas mãos e corpo estavam sujas. A liberdade que desejava era só um sonho impossível. Ash sabia que o mais corretamente seria se afastar Eiji e o fazer voltar para o Japão, onde viveria longe desse inferno. Mesmo sabendo que isso era o melhor, não conseguia aceitar. Se ele fosse esse foco de sublime felicidade, iria junto, mas o medo constante de perdê-lo o assombrava a todo momento. Assim, Eiji se tornou o maior ponto fraco de Ash.


            Eiji Okumura é japonês, um ex-atleta da modalidade salto com vara que teve que abandonar o esporte depois de uma lesão. Assim, passou a se dedicar à fotografia. Como estava angustiado por ter que deixar o que havia se dedicado tanto, Ibe, um fotógrafo profissional conhecido, o contratou como assistente para ir nessa viagem aos EUA, com o objetivo de fazer um documentário das gangues de New York. Apesar de Eiji ter 20 anos, tem estatura e aparência de ser muito mais novo. Ele é uma pessoa altruísta, muito gentil, sincero, honesto, compreensível e racional. É inocente e muito corajoso. Pode ser muito curioso diante de uma coisa que desconhece, como seu interesse em pegar a arma de Ash. Quando se trata desse mundo cheio de violência e dos costumes americanos, pode ser muito ingênuo, mas é perspicaz em relação aos sentimentos das pessoas ao seu redor. Mesmo que, logo no começo, tenha passado por uma experiência horrível, em que quase foi morto, não quis se afastar e fugir feito um covarde.  Ele expressou preocupação sincera com a situação que Ash estava passando e não quis sair de perto enquanto não fosse resolvida. Eiji contagiou muitas pessoas com seu jeito sereno e natural de ser, as deixando confortáveis com sua presença e desabrochando nelas a forte vontade de protegê-lo. Principalmente da parte do líder da gangue, Ash, a pessoa que todos temiam, mas ele não sentia qualquer medo diante de sua presença.


            “Eu queria proteger você do destino. Do destino que faz você se afastar, cada vez mais longe.”
            Quem poderia imaginar que essas duas pessoas de vidas distintas, em um curto espaço de tempo, formariam um vínculo inquebrável? Conforme eles viviam situações perigosas, mais Eiji sentia que queria ficar ao lado dessa pessoa. Mesmo que não pudesse protegê-lo fisicamente, por ser relativamente mais fraco e não ter qualquer habilidade de combate, ele queria protegê-lo com sua vida e com seus sentimentos. Ash era uma pessoa ferida, que toda noite sofria com pesadelos inimagináveis durante o sono e com essa indescritível solidão. O que ele poderia fazer para proteger essa pessoa desse destino tão cruel? Eiji sabia que, ao estar ao lado dele, corria perigo, e que representava perigo também para Ash. Mesmo assim, em seu coração, não conseguia aceitar ficar longe. Os poucos momentos que eles não estavam diante do olhar do outro eram como o inferno. Só o fato de não estar ao lado parecia que, a qualquer momento, um perderia o outro. Mesmo Ash sendo quem era, Eiji decidiu ficar ao lado dele e confiar inteiramente. Para proteger essa pessoa, ele iria contra qualquer princípio. Eiji passou por situações inimagináveis. Foi sequestrado e quase morto várias vezes. Até mesmo quase foi abusado.  Viu pessoas morrendo, porém, a coisa mais assustadora que ele presenciou foi ver o Ash à beira da morte. Eiji nunca implorou tanto em oração para não perder essa pessoa que lhe era tão preciosa. Não tinha como esconder: eles se amavam como amantes, mais que isso, eram almas gêmeas que não dependiam de um único sentimento para se definirem. Não importa o quanto eu pensasse, não conseguia interpretar qual era a relação desses dois. Seria mais fácil pensar que são amantes, mas eram mais que isso. Foi aí que, conversando com uma amiga, ela disse: “...Almas gêmeas que não dependiam de um único sentimento para se definir.”. Eu me emocionei no momento que li, porque é exatamente isso. Estou completamente apaixonada por esses dois. Eu queria tanto que eles pudessem ser felizes. Queria tanto que o Ash, pudesse ser livre, junto dessa pessoa que extrai o melhor dele sempre.


(Atenção: os próximos dois parágrafos têm spoiler de nível alto)
            Shorter Wong é o líder da gangue chinesa, que controla “Chinatown”, um bairro chinês de New York. Ele é o melhor amigo de Ash desde que se conheceram na prisão juvenil, há alguns anos atrás. Ele tem uma aparência exótica, é animado e extremamente leal. Ele se importa muito com seu amigo e faz tudo que é possível por ele, sem hesitar. Até mesmo partiu junto dele para uma jornada em busca da verdade sobre “banana fish”. No caminho, acabou sendo traído pela máfia chinesa, que ameaçou sua família, caso não obedecesse a sua ordem de ser o traidor de seu amigo, delatando tudo que ele fazia e fazendo o que a máfia mandasse. Isso foi como um inferno, mas não poderia arriscar a vida de sua irmã, que sempre o protegeu, desde criança. Porém, por ele ser um traidor, estava disposto a tirar sua própria vida, depois que protegesse Eiji, o qual ele mesmo entregou ao inimigo. Mais tarde, ele foi drogado com “banana fish” e recebeu o comando de matar Eiji. Não sendo capaz de se controlar, implorou para que seu amigo o libertasse.


            Sing Soo Ling é um adolescente de 14 anos, o atual líder da gangue que controla “Chinatown”. É um garoto determinado, ambicioso, inteligente e leal. É uma pessoa lógica e tem um coração muito gentil. Tem uma ótima habilidade de liderança, por isso, mesmo sendo tão novinho, todos confiam muito nele. No entanto, ele não desejava liderar nada. Até o fim, ele acreditou no retorno de Shorter, mas descobriu que seu líder havia sido morto por Ash. Custava-lhe acreditar nisso, mas o próprio confirmou tê-lo feito.  Mesmo querendo matá-lo por vingança, se sentiu intimidado, pois não era capaz de ir contra essa pessoa que demonstrava tanto poder. Mais tarde, por causa de diversas situações, passaram a trabalhar juntos, dessa vez um pouco mais calmo, após descobrir o que de fato havia acontecido. Não pode revelar a verdade para seus seguidores, que ficaram totalmente contra, mas seguiram as ordens. Sing, no fundo, tinha uma admiração muito grande por Ash, e isso era algo difícil de se livrar, mesmo sabendo que tinham que ser inimigos, no final. Sing também se apegou muito a Eiji, em quem passou a confiar. Eles se tornaram bons amigos, depois de uma série de situações. Depois de 7 anos, no especial do mangá, mostra que Sing está morando com Eiji, nos EUA. Algumas coisas que ele conversava secretamente com Ash me fizeram entender que, talvez, Sing tenha sentimentos por Eiji, mas pode estar relacionado à culpa. Então, não sei ao certo, já que estava em inglês. Eu sou péssima nisso. 


            Yut Lung Lee é um chinês, um adolescente de 16 anos. É filho casula da família Lee, a maior família da máfia chinesa. Ele é bonito e de aparência frágil. Pode facilmente ser confundido com uma garota. A princípio, parecia ser uma pessoa calma, estoica, educada e inofensiva, mas se revelou ser jovem de coração frio, impiedoso, calculista e rancoroso.  Guarda profundo ressentimento de seus meios-irmãos, que estupraram e mataram sua mãe na sua frente, depois da morte de seu pai, quando ainda era pequeno. Depois disso, o que o manteve vivo foi a sua vontade de acabar com toda a família Lee. Assim, ele permaneceu por um bom tempo sendo o brinquedo de seus irmãos, até que a oportunidade chegasse. Yut Lung conheceu Ash e Eiji e se tornou totalmente hostil com os dois, principalmente com o Eiji. A princípio, não entendia bem, mas depois percebi que o motivo dele ser assim é porque, no começo, ele acreditava que Ash era como ele, totalmente submerso na escuridão. Ao perceber que ele tinha uma luz em sua vida, se tornou totalmente invejoso e queria destruir isso a todo custo. Yut Lung tem, às vezes, umas atitudes contraditórias. No fundo, acho que ele não queria fazer mal a ninguém, mas precisava de um motivo para viver, depois que conseguiu atingir seu principal objetivo. Então, fez do seu principal alvo o Ash e o Eiji. No fundo, é só uma criança ferida que deseja ser amada, assim como Ash.


            Max Glenreed é mais conhecido como Max Lobo. É um jornalista extremamente habilidoso. Ele serviu ao exercito junto do irmão de Ash. Foi quem atirou nas pernas dele, quando perdeu o controle por ter sido drogado com “banana fish”.  Depois daquele tempo, acreditou que ele havia morrido, mas nunca desistiu de investigar o que era “banana fish”.  O Ash acaba o conhecendo dentro da prisão. Ebi, que o conhecia, pediu para ele ajudar Ash e o proteger, porque muitos queriam mata-lo lá dentro. No começo, acreditou que era só uma criança, depois o descreveu como demônio. Só um pouco mais tarde, eles acabaram descobrindo que tinham algo em comum, o irmão. Ash, ao descobrir que ele havia atirado nele, o deixando para morrer, jurou que o mataria. No desenvolvimento, acabaram se entendendo. Max ajudou muito o Ash. O tempo todo arriscou sua vida e torceu para que tudo desse certo na vida do garoto.


            Dino Golzine, conhecido como “Papa”, é um grande chefe da máfia de New York.  Como é de se esperar de um chefe, Golzine é implacável, frio, calculista, ambicioso, sádico e abusivo. Ele tem interesse sexual por garotinhos, o que o faz ser um verdadeiro pedófilo nojento. Adotou Aslan quando ainda era uma criança e o fez seu brinquedo sexual. Ainda o tratou como mercadoria, colocando-o em seu prostíbulo. Depois do garoto mostrar ser muito inteligente, passou a deseja-lo como seu herdeiro. Assim, o moldou como quis. Ash não estava disposto a seguir o papel que lhe foi dado de jeito algum. Dino é o principal vilão, um velho odioso, por quem eu sinto um profundo ódio. É uma pena que Ash tenha caído nas mãos de um ser tão desprezível. Papa queria, de qualquer jeito, forçar Ash a seguir os seus passos. Ele tinha uma grande obsessão pelo garoto. Golzine tem um grande interesse pela droga “banana fish” e deseja dominar o mundo através disso.
            “Banana fish” é uma droga feita pelo cientista Alexis. Essa droga foi feita para controlar a mente humana, no entanto, o efeito colateral dela pode ser terrível, causando sérios problemas neurológicos ao usuário. Por essa razão, Alexis tentou se livrar dessa experiência, mas seu ambicioso irmão mais novo acabou o roubando e fazendo sua primeira experiência no campo de batalha, usando o irmão mais velho de Ash. Depois, acabou indo trabalhar para o Golzine, que se interessou muito.  
            Esses são os principais personagens desse anime. Tem mais um que até gostaria de falar, mas como só aparece quase no fim do anime, vou deixar para vocês conhecerem quando assistirem. Como vocês podem ver, “Banana fish” causou-me grande impacto. Fui conquistada de forma avassaladora pelos personagens, tanto que nem consigo falar, só sentir. Com toda certeza, se tornou um dos meus animes favoritos. Não tem um romance, mas tem a profundidade e a intensidade que eu gosto. Esses animes que mexem com minha estrutura costumam ser meus favoritos. Fui realmente tocada pela vida de alguns dos personagens. INDICADÍSSIMO!!!!



Gênero:   Crime, Ação, Suspense, Drama , Aventura, tragedia
Autor: Akumi Yoshida 
Mangá:  19 Volume 
Anime:   24 episódios 

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