Se vocês curtem jogos otomes de aplicativo, gostarão dessa
postagem. Eu jogo “Is it love?” há uns dois anos. Desde que comecei, virou um
ritual de todas as noites, antes de dormir, jogar. Antigamente, só havia um e
isso era frustrante, porque eu queria jogar mais e mais. No entanto, agora, tem
várias rotas disponíveis. Por aqui, já passaram quatro rotas da versão “Is it
love? Carter Corp”: Matt (clique aqui), que é a minha favorita, já saiu até a
segunda temporada, mas não consegui jogar até hoje; Gabriel (clique aqui) que
foi o primeiro, mas acho a mais chata, comparada às que já saíram; Ryan (cliqueaqui), que foi uma das mais intrigantes e, recentemente, saiu a segunda
temporada, embora não tenha sido liberada em português ainda; Colin (cliqueaqui), que foi bem diferente das demais, porém, gostei. Depois, lançaram uma
nova série de “Is it love?”, que acontece em “Mystery Spell”, que envolve
mistério e sobrenatural. A primeira rota foi do malicioso Drogo, que é um
vampiro (clique aqui). Até agora, é minha rota favorita. Logo saiu a rota do
melancólico Peter, que é o irmão do Drogo. É dessa rota que falaremos agora,
então vamos lá.
A história gira em torno de Haruna (nome
da PT que sempre escolho), uma jovem órfã que decide ir viver na cidade de
Mystery Spell, para cursar a faculdade lá. Porém, sem ter muito dinheiro para
seu sustento, resolve trabalhar de babá no mesmo local onde poderá morar. Vivendo
há alguns dias com essa família um tanto misteriosa e estranha, a jovem tem vivido
bons momentos em meio a esses lindos homens que moram na casa. O único problema
tem sido aturar a menina, a qual tem que cuidar, que tem uma personalidade bem
distorcida para sua idade. Fora isso, as coisas têm ido bem. Um dos motivos de
querer ir para essa faculdade é poder estudar com um professor que é especialista
em coisas sobrenaturais. Todo esse interesse de sua parte é pelo fato de que
Haruna tem o dom terrível de ver gente morta e conseguir se comunicar com eles.
Isso é assustador. Tem aprendido a lidar com isso, mas as coisas têm ficado
mais agressivas. Ela tem a necessidade de entender melhor o que acontece
consigo mesma. Nessa casa, onde é apenas uma estranha e, apesar de ser bem
tratada, sempre existe uma parede entre eles, algumas coisas a tem intrigado. Quem
mais a intriga e chama atenção é o Peter, um dos irmãos. Ele é doce, mas, ao
mesmo tempo, uma pessoa muito angustiada. Aos poucos, enquanto escuta sua música
soando tão tristemente pela mansão, ela fica mais intrigada em entender o que
se passa com essa família e, principalmente, o que se passa no coração desse
jovem, que parece estar mergulhado em angústia e tristeza sem fins.
Peter
Bratholy é um vampiro de 127 anos que vive em meio aos humanos,
representando ter 20 anos. É o irmão do meio da famosa família Bratholy. É um
homem lindo, gentil, paciente, calmo, depressivo e melancólico. É apaixonado
por música clássica e passa tempos e tempos tocando seu piano, demonstrando
exatamente como se sente com suas composições tristes. Além disso, é um amante
de poemas, um verdadeiro romancista. Ele guarda misteriosamente a causa dessa
dor tão profunda que carrega por séculos. Apesar de fazer faculdade, Peter não
faz amizade e nem se mistura. Passa todo o tempo dentro da biblioteca, lendo
livros, ou na sala de música, tocando piano. Além disso, ele não é nem um pouco
feliz com a sua condição de vampiro, que só o faz afundar cada vez mais em
desespero nessa escuridão da sua vida sem sentido. Vive em um século sem fim,
sem poder agarrar a morte, que sempre havia desejado.
Quando conheceu Haruna, ela passou a
envolvê-lo com uma luz que, apesar de o atrair, o deixava mais deprimido,
porque esse ser lindo e cheio de vida que estava na sua frente era motivo de
inveja. Ele não passa de um morto-vivo que precisava, de tempos em tempos,
saciar a sua sede com a vida de alguém. Quanto mais ele era envolvido por essa
pessoa mais medo ele sentia, porque não se achava digno de tamanha felicidade e
de ser amado por ela. Muito provavelmente, ele iria afunda-la nessa escuridão,
a qual não conseguia superar. Assim, a evitava, a distanciava e a machucava. Porém,
ao mesmo tempo, queria tê-la para si, porque apenas ao lado dela conseguia
sentir vontade de viver e sentir felicidade. Em meio ao desenvolvimento, muitos
mistérios sobre eles são revelados. Muita coisa que ele faz nos irrita, porque
esperávamos atitudes diferentes.
Dorothy
é uma humana comum, bonita, amigável e de estilo. Apesar de não parecer, por
causa de sua aparência, ela gosta muito de música clássica e ama tocar piano. Logo,
ela se interessa profundamente por Peter, estando sempre atrás dele. Mesmo que
ele não faça amizades ou se misture, acaba se aproximando dela, por terem
interesses em comum e ainda mais por ela ser conterrânea dele. Apesar dela ser
apaixonada por ele e Peter trata-la de forma especial, ao ponto de nos fazer
querer matá-los, não sente nada além de amizade por ela. Mais tarde, alguns
mistérios sobre ela são revelados. Além disso, Dorothy se torna diretamente
hostil à presença de Haruna, logicamente por ciúmes.
Sara é
a melhor amiga de Haruna. Vocês já a conheceram antes. Ela é uma bruxa que tem
uma intriga com a família Bratholy. Na outra rota, parecia que ela já tinha
interesse pela PT, mas nessa, diretamente, gosta mesmo da Haruna, muito mais
que uma amiga. Então, o rival dessa vez do Peter é a melhor amiga dela, que é
apaixonada e não esconde. O que da raiva é que a Haruna se faz de desentendida
e, assim, machuca ambos. No começo, pode até ser que ela não tivesse sacado, mas
estava mais que na cara que a Sara gostava dela romanticamente.
De novidade, só teve uma personagem,
o restante são todos que vocês já conhecem. Uma coisa legal é que a Lorie
estava um amorzinho nessa rota. Drogo, apesar de implicante, como sempre, até
que foi gentil com a PT, às vezes. Todavia, eu realmente não fui uma grande fã
dessa rota. Ambos protagonistas foram bem irritantes. A PT só fez bobagem e o
Peter se fez de difícil o tempo todo. Um cobrava do outro o que não era capaz
de fazer. O final poderia ter sido melhor, mas até que foi agradável. Acho que
as melhores partes eram as românticas. Não foi a minha rota favorita, mas foi um
amorzinho e também me irritou bastante em algumas partes. Espero que a segunda
temporada seja melhor que essa.
Há algum tempo, saíram mais duas
rotas dessa série: a do irmão mais velho, Nicolau, e a do professor Sebastian. Apesar
de amar o Nicolau, eu estou gostando mais do Sebastian. Está muito mais intensa
e empolgante. Estou muito ansiosa pelo desenvolvimento dos dois. Além dessa série,
estou jogando a nova rota da série “Carter Carp”, que é a rota do Adam, melhor
amigo do Colin. Está na sua reta final, então deve aparecer aqui logo.
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