Professor Yukimura & Kei



Eu juro que não estou lendo só yaoi. Na verdade, este foi o primeiro em tempos. Como eu estava sem tempo, acabei lendo este mangá, já que era volume único. Mesmo que haja outros títulos que eu já terminei e que podia trazer aqui, eu não estava na vibe. Então, eu resolvi trazer este yaoi lançado aqui no Brasil pela editora New Pop. Ele foi lançando em 2013, pela mangaka Natsuki Kizu. Foi o seu primeiro mangá. Tenho que dizer que eu amei, começando pela ilustração de capa, que é pura delicadeza. Nele, teremos duas histórias bem distintas, e, apesar de polêmicos, você não consegue não se envolver com os sentimentos dos personagens. Eu amo essa sensação.



A primeira historia envolve um universitário, Kei Sunose, que, apesar de ter tido só relacionamentos héteros, descobre-se apaixonado pelo seu professor, Tsukasa Yukimura, que parece um pouco arrogante, mas, no fundo, é muito emocional. Os dois acabam se aproximando, contudo, o professor, que às vezes dá esperança, também mantém uma distância segura. Isso deixa Kei em conflito, sem entender se existe realmente uma chance entre eles. E agora, realmente é possível que ambos cruzem essa linha?





A segunda história envolve um rapaz solitário Akira, que um dia acaba reencontrando alguém que nunca imaginou que veria novamente, Seiji seu meio irmão mais velho. Que veio lhe trazer uma noticia de que sua mãe, aquela que o abandonou a muito tempo havia falecido. Com isso lhe volto todas as lembranças do passado, o que doía não era morte de uma mãe ausente que lhe virou as costas sem se quer olhar para tras, mas as lembranças da única pessoa que desde pequeno permaneceu ao seu lado em todos os momentos, e que um dia sumiu, por simplesmente não ter compreendido  que sua rejeição sobre o que acabou rolando no processo de tudo não era porque ele não o amava, mas porque ele não tinha certeza se era amado. E assim você cai de cabeça em um romance incestuoso que lhe faz cair em uma onda devoradora.

Nesse mangá além de focar  nas historias dos principais, também foca nos pontos de vista de outros personagens que conhece os personagens principais. Apesar de eu ter gostado muito do envolvido sentimental que a história nos traz, eu sinto que tem muitas coisas que eu queria saber que ficou vaga, mas e normal e mangás de um volume só. Então o que me resta e continuar na curiosidade, embora da historia polemica, eu gostei desse mangá. Eu indico para as Fujoshis.

 

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Rotina Otaku da Hime – março

 


Oiê, meus otakuzinhos cheirosos! Eu sei que fiquei off no mês março, mas eu estava de férias, e foi muito difícil encaixar um tempo para escrever postagens. É engraçado como o tempo passa tão rápido quando estamos em casa. No trabalho, um dia se torna dois dias. E, sim, tenho mais tempo para escrever quando estou no trabalho. Então, vou tentar tirar o atraso nesse mês. Torçam por mim. Quem quiser saber como foram minhas férias, vai lá no Hime Kawaii, que conto em detalhes.

Em março, acreditem se quiserem, mas eu não vi nem um anime e nem li mangá.  Um pouco pela falta de tempo, mas foi mais porque eu realmente não estava na vibe.  Contudo, eu assisti muitos doramas e seriados. Na real, acho que sempre acaba assim, em março. Por alguma razão, tenho mais interesse em doramas e séries nessa época.

Então, de doramas, eu assisti:



A lição: esperei tão ansiosamente pela segunda parte. Ainda bem que não precisei esperar um ano para ver. Foi simplesmente fantástico, esse dorama. Vale muito a pena assistir. Creio que, mês passado, falei por alto que ele é sobre bullying e vingança.



Intesivão do amor: esse dorama foi lançado esse mês, e ele é simplesmente fantástico. Vale muito a pena assistir. Ele tem um pouco de tudo: comédia, drama, suspense e um bom romance. Muito bem temperado. Vale muito a pena, de verdade.



Investimento de risco: ainda não terminei, porque, desde o começo, eu não estava muito a fim de ver. Só o trailer me mostrava que seria um lenga-lenga. Porém, como não achava nada para ver, acabei assistindo enquanto dobrava roupas. Assim, acabei vendo uma boa parte, mas não consegui terminar, ainda. Quando terminar, eu trago uma conclusão.

Agora, assisti a muitas séries, em março. Vamos ver quais são:


Fear The Walking Dead: finalmente liberaram a sétima temporada. Para ser sincera, não está muito bem. Poderia ir para um caminho muito melhor, mas achei meio bagunçada. Estou aguardando para ver se eles consertam essa temporada tão monótona.




Você: eu espero que essa seja a última temporada. Não aguento mais o protagonista e suas loucuras, não.  Aparentemente, é o final, e esse foi, com toda a certeza, o episódio mais louco. E no final, eu não poderia ficar mais surpresa. O que mais esse homem pode aprontar nessa sua vida de merda?



O agente noturno: fui ver, por acaso, e acabou que gostei muito. Ele envolve um agente do FBI que trabalha em uma área especial, dentro da Casa Branca. Ele acaba se envolvendo em uma série de transtornos terroristas, orquestrados por pessoas de dentro do governo.



Entrevias: de todas que assisti, essa aqui tem sido a melhor. Ela tem ação, drama, romance e uma pitadinha do cômico. Ela envolve um ex-combatente militar, aposentado, que não suporta as mudanças atuais do seu bairro. Vira e mexe, ele acaba em brigas com jovens gangsters.



De quem estamos fugindo?: para mim, foi a pior da lista. Eu não gostei de nada, mas terminei de assistir simplesmente por curiosidade de saber de quem estavam fugindo. Envolve mãe e filha peculiares, que vivem mudando de hotel em hotel.



Lista Negra: atualmente, estou nesse seriado. Eu amo seriado policial, que contém investigações, ação e tudo o que envolve o telespectador. Eu estou amando esse. Eu gosto muito do personagem principal, que é meio que um anti-herói. Ele torna essa série o que ela é: fantástica, até o momento. Também gosto da personagem principal, mas ela me irrita, em partes. Enfim, a série envolve um bandido muito procurado que se entrega para o FBI. Em troca de poder viver, de certa forma, livre, ele quer trocar informações de bandidos ainda piores, que ninguém sequer imagina existir. Porém, ele só contará para uma pessoa, uma agente especialista em perfil que entrará para o FBI.



Nisso tudo, também assisti a alguns filmes, como Luther: o cair da noite, que é um de ação, muito bom. Assisti a três filmes coreanos: Na palma da mão, sobre um stalker serial killer, muito bom; Ligação, um filme de suspense; e Garota do século XX, que é um romance muito fofo e triste. Além desses, teve um japonês, Meu nome é Chihiro, que, para mim, foi uma perda de tempo, pois foi muito chato. Para fechar, Continência ao amor, que é muito lindo. Chorei muito.



Ainda em março, trabalhei em alguns projetos de cosplay: primeiro Watanuki, depois Mafuyu, que tirei com minha dupla, Hiakky, que faz Uenoyama. Power, que também fiz com minha dupla, Danje. Foi meio que uma prévia. Nos divertimos muito.  Depois, trabalhei em um projeto de filmagens com: Mikey, Kazutora e Takemichi. Rendeu muito conteúdo. Então, veio o ensaio do Mikey sozinho, que era um remaker com a fotógrafa Patrícia. Para fechar o mês, tirei foto da Amu. Finalmente, esse ensaio foi com a Izabela. Estou bem ansiosa para ver tudo pronto. De Given, já saíram algumas fotos no Instagram.

E foi assim, o meu mês. Era para ter mais um projeto, da Nana e Hachi, mas acabou ficando para abril. Então, aguardem. Muito obrigada por me acompanharem. Fiquem tranquilos, pois vou fazer um esforço para vir toda semana.

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