Re: Mind ( J-Drama)



           Parece que essa é semana do arrependimento. Para mim, que tenho tantos hobbies, tempo é uma coisa extremamente preciosa. Quando meu tempo é desperdiçado com um conteúdo ruim, fico muito arrependida. O que quero dizer é que achei uma perda de tempo ter assistido “Re: Mind”. Para mim, é um dorama incrivelmente banal. Considerei até ignorar a existência dele, no entanto, nem que fosse para falar mal, me senti obrigada a escrever. Esse dorama foi lançando em 2017. Tem curta duração, o que facilita terminar rapidamente, graças a Deus.  Está disponível na Netflix. Na verdade, pelo que compreendi, foi feito exatamente para ser transmitido na Netfix. As meninas que atuaram nesse dorama são do grupo Keyakizaka 46, já ouvi falar delas, mas nunca escutei nem uma música, pelo que me lembro.


            O enredo envolve 11 meninas que, um dia, acordaram em uma sala de jantar no estilo europeu. Elas se assustam, porque não lembram como chegaram ali. Estão sentadas em volta de uma grande mesa, com os pés algemados ao chão. Todas elas se conhecem, fazem parte da mesma sala de aula e estão envolvidas de alguma forma. Nesse ambiente, algumas coisas assustadoras começam a acontecer, fazendo-as lembrarem de alguns acontecimentos. Isso as faz pensar que a pessoa que possa ter envolvido-as nisso é uma colega chamada Miho, que sumiu há um mês. Elas acreditam que, provavelmente, estão ali para confessar seus pecados, que envolvem essa menina que passou a sofrer bullying, depois de ter ficando paraplégica. No meio dessa loucura, coisas mais assustadoras estão acontecendo, e, com isso, algumas começam a desaparecer.


            Miho Watanabe era como se fosse uma líder entre as outras 11 garotas. Ela começou um movimento chamado “Prefeito”, em que elas delatavam, no Twitter, pessoas fazendo coisas ruins. O objetivo era o bem da humanidade e eliminar pessoas que não prestam da sociedade. No entanto, as coisas começaram a perder o controle, já que elas não investigavam a fundo para ter certeza das coisas e acabavam destruindo a vida de pessoas que não eram completamente ruins. Miho, ditava algumas leis nesse grupo, sendo muitas vezes rigorosa demais e, por consequência, fazendo inimigos no meio de seu grupo. Quando ela sofreu um acidente, as meninas aproveitaram de sua fraqueza e começaram a fazer bullying com ela. Logo, ela desapareceu.


            Mirei Sasaki foi a primeira a acordar. Ela tem tudo para ser uma das que organizaram esse plano, pelo menos da para desconfiar bastante dela. Mirei é muito inteligente e analisou a situação ao máximo, antes de qualquer ato. No meio do caos, ela descobriu que o pecado dela era não ter feito nada para salvar a Miho do bullying. Ela bem sabia que essa era a maior culpa dela.


            Sarina Ushio, por mais doce que parecesse, na verdade, tem seus pontos ruins. Mesmo não parecendo, ela foi uma das pessoas que espalharam algumas coisas, instigando o bullying a começar, embora quem tenha aprofundado mais a situação foi, provavelmente, a próxima garota.


            Mei Higashimura foi uma das primeiras a desaparecer. No começo, ela parecia não ter levado a sério o que estava acontecendo e chegou até a debochar da situação em que estava. Quando as coisas começaram a ficar sérias para o lado dela, começou a pôr a culpa em Sarina, que era sua amiga mais próxima.  


            Ayaka Takamoto estava envolvida em prostituição. Tudo isso por ela querer juntar dinheiro para ir morar, depois de se formar, junto de sua querida amiga, Kyoko, com a qual todos suspeitam que sejam mais que amigas.  Nesse trabalho, ela acabou envolvendo o pai de Miho, causando uma catástrofe na vida deles.


            Kyoko Saito é uma garota um tanto hostil. Lembra bastante aquelas meninas delinquentes em seu jeito de falar. Parece ser mais agressiva também.  Ela teve sua culpa no cartório como qualquer uma outra.


            Kumi Sasaki é a melhor amiga de Miho, no entanto, quando sua amiga estava passando pelo inferno, ela não moveu um dedo para ajudá-la. Por que? Como Miho via essa ação de sua amiga de tantos anos? Isso não a faz mais culpada do que qualquer uma?


            Shiho Kato era bem próxima de Miho, no entanto, havia uma rivalidade entre delas. Por serem iguais, no decorrer da vida delas, o namorado do Miho começou a dar em cima de Shiho, mas ela só começou a ter um relacionamento com ele quando terminaram a relação. Miho ficou sabendo disso. Depois de mandar um bilhete para Shiho, deu a entender que ela iria cometer suicídio.


            Yuuka Kageyama é uma das mais misteriosas. Ela foi convidada para entrar no grupo da justiça assim que entrou na escola. Sendo uma novata, ninguém conseguia entender por que ela foi convidada. Assim, acabou dessa forma. Existe uma ligação muito intensa entre ela e Miho, mas nem ela mesma sabia.


            Mao Iguchi foi a primeira a desaparecer. Bem no momento em que ela falou que lembrava da posição que cada uma que estava na mesa, desapareceu. Não há muitas explicações sobre o pecado dela.


            Mana Takase disse que sempre viu a Miho como rival e que se apaixonou, à primeira vista, pelo namorado dela, o qual perseguia para todos os lados. Foi ela quem espalhou vários boatos ruins sobre o namorado, querendo que eles terminassem e, assim, o rapaz fosse só dela. Contudo, eles terminaram e quem acabou namorando ele foi Shiho, quem odiava muito.


            Memi Kakizaki diz que não sentia nada, em particular, sobre a Miho. Porém, ela sentiu que queria se vingar um pouco, como quando ela fez a sala a tratar como escrava, fazendo de tudo para todos. Tudo começou porque assim a Miho fez.
            Um pouco essa história me lembrou a série “Pretty little liars”. Claro que só algumas situações. Como eu disse, não gostei nem um pouco desse dorama. Foi bem difícil conseguir descrever as meninas, porque elas são tão parecidas, que fiquei confusa sobre o que elas fizeram. Não indico, mas assistam, se acharem interessante.


Gênero:   Drama, misterio, suspense
Autor:    Yasushi Akimoto
Dorama:    13 episodio 

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Loving Dead



           Se arrependimento matasse, provavelmente, eu já seria um zumbi. Se você está se perguntando por que estou dizendo isso, a resposta é bem simples: não gostei desse mangá. Até que tem uma história interessante, mas achei meio pesado, por causa do excesso de diálogos irritantes. A ilustração não é ruim, mas não é o tipo que gosto. Acho que ficou meio pesado o desenho. Talvez só não seja meu tipo de mangá. Ele foi lançando em 2016 e faz parte da Editora Astral Comics. Não tenho muitas informações sobre o criador. Parece uma história americana. Eu me interessei, no começo, porque curto zumbis, e romance no meio de um momento caótico me atraiu bastante.
            O enredo envolve uma era em que o mundo foi infectado por um misterioso vírus que torna as pessoas zumbis. As pessoas que morrem acabam virando zumbis, no entanto, diferentemente do que vemos em muitas histórias, esses zumbis não perderam totalmente a consciência. Alguns têm desejo por cérebro ou carne humana, mas são atos que podem muito bem ser controlados. Muitos vivem normalmente, apesar de não sentirem mais dor e perderem algumas habilidades motoras. No entanto, eles começam a definhar, dia após dias, apodrecendo aos poucos. Ainda existe uma espécie de caçadores, dos quais eles tentam fugir para estarem aqui por mais um dia. No meio desse caos, um homem eletricista, que acabou de morrer e virar um zumbi, vagueia pelo mundo afora, fugindo dos caçadores. Ele acaba se apaixonando por uma ex-modelo, que agora é também um zumbi. E agora? Eles serão correspondidos? Que tipo de destino esse amor terá no meio desse caos?


            Alan é um homem que mora em uma cidade pequena e trabalha como eletricista. Se arrepende de não ter fugido desse caos quando tudo começou. Agora, apesar de não ser tarde, é muito difícil conseguir morar em uma zona segura. Provavelmente, ele já está infectado. Enquanto ainda está respirando, ele trabalha para sua sobrevivência e tenta levar uma vida normal, apenas observando as coisas definharem ao redor. No entanto, um dia, ele sofreu um acidente no trabalho e morreu. Resolveu fugir de imediato. Foi perseguido por caçadores, mas conseguiu escapar todas as vezes. Até que, um dia, encontrou uma bela mulher zumbi. Acabaram se entendendo bem e se gostando. Agora, o objetivo dele é arrumar um jeito de estender a vida dela, para que possam continuar mais tempo juntos.  


            Lynn é uma mulher que, apesar de estar com o corpo definhando, é claramente muito linda. Já foi modelo. Em um acidente, acabou se transformando em zumbi. Assim, tem passado um bom tempo, o que quer dizer que está muito perto do seu fim. Um dia, em uma boate de zumbi, ela acaba encontrando Alan, que a salva de um zumbi que a assediava. Depois de conversarem e passarem um tempo juntos, acabaram se apaixonando. Pelo menos é o que eles acham, afinal, não é como se conseguissem sentir algo. Ela saiu com ele em busca dessa loucura de poderem passar mais tempos juntos.


            Grace é uma mulher viva que acabou salvando Lynn e Alan dos caçadores. É uma linda e bela mulher, que parece realmente interessada em Alan, apesar dele ser zumbi. Mais tarde, é revelado que Grace é uma transexual que, quando ainda era homem, era apaixonado pelo Alan, mas sempre foi muito desprezado. Depois, acabou fazendo a mudança de sexo e, enquanto perseguia seu amado, descobriu sobre sua morte e sua nova caminhada como zumbi. Apesar de parecer que era uma boa hora de desistir, Grace estava mais apaixonada ainda por ele, o que era estranho. Mesmo como mulher, não foi correspondida nem por um segundo, mas ajudou até o fim os dois pombinhos.
            É uma história que tinha tudo para me conquistar, mas não me atingiu. Não sei se vocês vão gostar. Se tiverem interesse, deem uma olhada, talvez vocês gostem.


Gênero:    Ficção cientifica
Autor:  Stefano Raffaele
Mangá:  2Volume  

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Hotaru no Haka - Túmulo dos vagalumes



          Quando decidi assistir a esse filme animado, não fazia ideia do que se tratava. Sim, eu, às vezes, assisto algo só pela capa, sem buscar saber sobre o que se trata. Fui pega desprevenida e fui envolvida por sentimentos de angústia e desespero. “Hotaru no Haka”, ou “Túmulo dos vagalumes”, foi lançado, no Japão, em 1988. Ganhou uma variedade de prêmios. Apesar de ser antigo, a qualidade é simplesmente incrível. Essa história impactante envolve o período da Segunda Guerra Mundial. Muitos só viram o que a guerra faz de forma superficial, no entanto, não sabemos como se desenvolve a vida das pessoas diante de uma guerra. Esse filme foca nesse ponto.


            Em 2005, no aniversário de 60 anos após a Segunda Guerra Mundial, foi lançado o primeiro live-action, baseado na história original. Sempre falo o quanto os live-actions, geralmente, são muito ruins, mas esse filme foi muito bem-feito. No começo, questionei a qualidade, mas, no desenvolvimento, mostrou sua qualidade, nos fazendo sentir como se estivéssemos vendo a situação de forma real. Alguns detalhes foram mudados e foram mais a fundo em certas situações que, na animação, não foram trabalhadas. Assim, deu um ar ainda mais chocante à história. Em 2008, lançaram outro remake, mas não consegui encontrar. Esse é um filme ideal para ter um conhecimento maior sobre o que muitos japoneses passaram na guerra.
            A história envolve um garoto e sua irmãzinha que, durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945, no Japão, perderam seu lar e sua mãe após um bombardeio que devastou Koba. Não tendo onde ficar, acabam indo viver com uma tia distante. Enquanto ele estava conseguindo alguns mantimentos, tudo estava relativamente bem. No entanto, quando as coisas começaram a apertar e a falta de mantimentos estava cada vez maior, a sua tia, que no começo havia os tratado bem, começou a diminuir os alimentos dos dois, enquanto ela, a filha e o cunhado comiam o suficiente. A cada dia ela os pressionava, jogando na cara que não faziam nada para merecer o alimento. Então, o rapaz resolveu parar de ser um incômodo e foi viver por conta própria com sua irmãzinha. Assim, eles passam a morar em um abrigo antibombas abandonado. Por um tempo, ele conseguiu mantê-los, mas sua renda, que já era mínima, estava acabando e até mesmo as pessoas que vendiam alimentos estavam se recusando a vender.  E agora? Qual será o destino dessas crianças, vivendo sozinhas no meio de tanta miséria?

            Seta é um rapaz aplicado, orgulhoso e protetor. Estudava em uma das melhores escolas. Seu pai era capitão da marinha e, de acordo com os ensinamentos do seu pai, ele sempre teve orgulho da profissão e sonhava seguir o mesmo rumo. Antes de seu pai partir para a guerra, o fez prometer que protegeria sua irmã e mãe. Quando a guerra estourou e sua cidade foi bombardeada, sua mãe acabou sendo pega. Começando por aí, já era difícil. Ele se tornou fortemente protetor de sua irmãzinha e não queria sair de perto dela nem um momento. Por essa razão, não ia estudar ou arrumar um trabalho. Quando decidiu viver por conta própria, ele conseguiu viver confortavelmente. No entanto, logo ele não conseguia mais trazer alimentos, não tinha dinheiro, nada para trocar e ninguém dava uma mão amiga. Ele não viu outra escolha a não ser deixar a honra de lado e passar a roubar. Isso foi humilhante para ele, mas era uma questão de sobrevivência. Ele e sua irmã, às vezes, ficam dias sem comer. Não tem nada mais doloroso do que ser imponente e ver que a pessoa que quer proteger está cada dia mais desnutrida.


            Satsuko é uma menina de 7 anos, animada e amorosa. Quando perdeu sua mãe, ela demorou a ficar ciente disso. Todas as noites, ela chorava, chamando pela mãe, e seu irmão, carinhosamente, tentava acalmá-la. Ela viu todo o esforço que seu irmão fazia por ela, tentando, ao máximo, resistir a tudo, até que o seu pai voltasse. Se é que ele voltaria. Satsuko foi uma boa garota e, mesmo nos momentos mais tensos, confiou muito em seu irmão. A sua gentileza era tamanha, que até mesmo enterrou uns vagalumes que morreram. No entanto, a cada dia, ela estava mais fraca. Ao ser levada ao médico, ele disse que o problema dela era desnutrição. Satsuko estava morrendo. A única alternativa, a única coisa que poderia salvá-la, era se alimentar de forma correta. Mesmo assim, ninguém estendeu a mão. Ninguém fez nada. Deixaram esses dois à sorte.


            No fim da guerra, em setembro de 1945, vimos o resultado que ela deixou. Acho que, talvez, morrer assim que uma bomba cai e explode tudo ou depois de levar um tiro certeiro não da para se comparar a morrer de desnutrição. É uma morte lenta e agonizante. Em tempos de guerra, muitas pessoas morreram assim. No entanto, ainda hoje, em pleno século XXI, muitas crianças e pessoas morrem dessa forma. Essa é a forma mais cruel, que tem matado muitos. Tudo por causa de um método de governo maligno. Quando eu via essas crianças passando por isso, não pensei somente em tempos de guerra. Pensei no agora, em que nem em guerra estamos, mas mesmo assim acontece isso todos os dias. Isso me deixou tão destruída. Não tem um método de tortura maior do que esse.
            Tanto a animação quanto o live-action são fantásticos. INDICADÍSSIMOS!!! Assistam ambos, pois tenho certeza que não se arrependerão. É sempre bom ter um toque de realidade, porque vivemos no luxo e nem fazemos ideia. Estamos sempre desperdiçando e reclamando. Caímos em uma ideia idiota de que “isso nunca vai acontecer comigo”, mas não dá para saber o dia de amanhã. Hoje, podemos viver em um mar de rosas, mas amanhã, quando elas secarem, seremos furados pelos espinhos. Temos um exemplo bem aqui do lado, na vida real.


Gênero:  Guerra, Slice of life
Roterista: Isao Takahata
Filme animado: 1
Live-action: 2

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Photoshoots - Cosplay casual




           Uma das melhores coisas sobre o cosplay é se divertir e mergulhar, sem medo de ser feliz, nesse horizonte. Então, você pode trabalhar o personagem que tanto gosta de muitas formas. Claro que é fundamental você ter o traje o mais idêntico possível ao que o personagem usa, no entanto, você pode se divertir usando alguns casuais que possam combinar com o personagem. Geralmente, quando decidimos fazer um personagem, nem sempre conseguimos, imediatamente, os trajes. Então, como geralmente o primeiro passo é comprar peruca e lente, você se diverte fazendo uns casuais, enquanto ainda não consegue fazê-lo completamente. Ainda que eu tenha os trajes, gosto muito de fazer casuais. Hoje em dia, parece que eu ando mais atrás de roupa para a personagem do que para mim mesma. É muito sério isso.
            Há algum tempo, tenho feito algumas fotos casuais e nunca havia compartilhado aqui ou em qualquer lugar. Antes que sejam esquecidos, achei que seria fundamental trazer aqui para o blog e mostrar para vocês. O primeiro é da minha querida Hinata Hyuuga. O primeiro é da fase dela no “Naruto clássico”: um vestidinho branco, que acho que combina muito bem com a inocência dela. O outro já é da fase adolescente, no “Naruto Shippuden”. Achei que esse vestidinho azul ficaria tão lindo nela. Não consegui pensar em outra personagem em que ficaria tão bem. Eu amei essas fotos. Todas foram tiradas pela Kohana (clique aqui).






          A segunda personagem é a Kofuku. Ainda não tenho o traje original dela. Sou apaixonada pela roupa, por ser um xadrez com rosa. É maravilhosa, mas ainda não consegui fazê-la, porque achar esse xadrez aqui é praticamente impossível e para comprar de fora está meio salgado. Estou esperando um preço bacana. Então, para estrear essa personagem que amo, já fiz vários casuais, mas o único que eu registrei foi esse.  Eu tenho essa saia xadrez com rosa e, se eu encontrasse igual a essa, já dava pra fazer o traje dela. Amei muito fazer essas fotos. A Kofuku é muito fofa. 





           O terceiro personagem é o Ritsuka. Ainda nesse ano vai sair um ensaio maravilhoso dele, então fiquem atentos. Tirei essa foto em outubro do ano passado, inspirada no Halloween. Achei muito amorzinho esse anjinho inocente com asas pretas.



            Então, esses sãos os cosplays casuais que eu queria muito compartilhar com vocês. Espero que tenham gostado.

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Meus Figures – Parte 1


       Em agosto, saiu uma postagem sobre minha vida de colecionadora (cliqueaqui). Dê uma conferida, pois lá tem vários detalhes, inclusive sobre os meus gastos. Em setembro, compartilhei aqui toda a minha coleção de mangás, dividida em 3 partes, porque eram muitos (clique aqui). Se tiver interesse, dê uma passada lá também. Agora, chegou a vez das minhas preciosas figures. Vai ser dividida em algumas partes também, por ter uma quantia um tanto significativa, o que poderia deixar a postagem gigante. Hoje, vou compartilhar com vocês as minhas figures da CLAMP. Você já está cansado de saber o quanto eu amo as histórias desse grupo maravilhoso de mangakas, e amo muito mesmo a Sakura Kinomoto. Por essa razão, você verá muito dela aqui. Na postagem de hoje, compartilharei 40 figures de uma variedade de modelos. 



        Essa foi a minha primeira figure mais cara e a primeira estátua grande. Comprei-a na Liberdade-SP. Paguei, na época, R$250,00. Lembro como se fosse hoje: eu simplesmente perdi a cabeça quando vi a Sakura tão linda, no modelo que mais amo dela. Foi muito difícil pagar tal valor, mas nunca me arrependi. 


         Comprei essa na Liberdade-SP no ano passado. Paguei R$250,00 também, mas dessa vez não foi tão difícil como na primeira. Convenhamos, a Sakura está muito linda. Cada detalhe dessa figure é perfeito demais. 


          Esse já veio diretamente do Japão, foi um presente de aniversário do meu irmão. O valor foi bem camarada, mas não lembro exatamente. Foi, mais ou menos, uns R$90,00 reais, com frete. 


        Depois da minha preciosa Sakura de “Cardcaptor Sakura”, a Sakura de “Tsubasa Chronicles” foi a minha segunda estátua. Não tenho certeza, mas acredito que paguei o mesmo valor, R$250,00. Nunca imaginei que encontraria uma figure dela da versão “Tsubasa”. Não poderia, de jeito algum, deixar para trás. Eu precisava dele de todo jeito. Comprei na Liberdade-SP.


       O Syaoran, de “Tsubasa Chronicles”, encontrei também na Liberdade-SP. É uma figure pequena. Não tem um material maravilhoso, mas surtei quando encontrei. Não lembro quanto paguei, mas a média foi de mais ou menos uns R$60,00.


        O Fay, de “Tsubasa Chronicles”, é da mesma qualidade do Syaoran. Encontrei também na Liberdade-SP e paguei, em média, o mesmo valor. 



       No mini Syaoran, de “Tsubasa Chronicles”, paguei R$49,90. Encontrei na Liberdade-SP. Toda vez que encontro uma peça de “Tsubasa Chronicles”, não penso nem uma vez em não adquirir. Ele está muito fofo. 



      No mini Fay, de “Tsubasa Chronicles”, paguei o mesmo preço que o Syaoran, na Liberdade-SP.


Outro mini Syaoran, com o traje do mesmo arco do Fay, encontrei, no ano passado, na Liberdade-SP. Paguei R$59,90.


A Chii, do anime “Chobits” (clique aqui), acho uma fofa. Confesso que me arrependo um pouco de ter comprado essa, porque a qualidade é péssima. Nem em pé sozinha ela fica. No entanto, é um amorzinho ainda assim. Não lembro quanto paguei nela, mas acredito que a média foi de R$60,00 reais. 


        A Tomoyo, de “Cardcaptor Sakura”, achei simplesmente maravilinda essa figure. Encontrei-a na Liberdade-SP também. Paguei R$90,00.


          Essa Sakura, de “Tsubasa Chronicles”, está com a versão de roupa de um dos arcos que mais amo da história. Eu sempre quis ela assim, e um dia encontrei, na Liberdade-SP, uma versão maior, mas não comprei. Sempre me arrependi muito disso. Então, uma loja do Japão conseguiu essa no tamanho pequeno. Dei-me de aniversário nesse ano. Lembro que não foi cara, mas não recordo o preço exato. 



        Desses sets da Sakura, alguns deles foram os meus primeiros. Para ser bem sincera, às vezes me arrependo de ter comprado, porque a qualidade é bem ruim. O preço deles varia entre R$49,00 e R$69,00. Na época, qualquer coisa que eu encontrava da Sakura era um tesouro, e hoje ainda é. Acho que, mesmo que seja uma qualidade ruim e um modelo que eu não encontre melhor, compraria com toda certeza. 



Essa Sakura mini, do modelo mini Nendoroid, encontrei na Liberdade-SP. Paguei R$59,90.



         Meu primeiro Nendoroid do Syaoran foi lançando no Japão, no ano passado. Comprei na pré-venda e paguei R$250,00.   


       Comprei esse set no calor da emoção e me arrependo extremamente. Paguei R$140,00 neles. 



         Comprei essa na Liberdade-SP. Paguei R$69,90. Acho uma fofa, mas agora penso que deveria ter comprado o Nendoroid original, na época. 



       Esse set tem 8 peças. Ganhei de aniversário do meu esposo, há uns 3 anos. Ele comprou na Ichigo-toys, ótima loja, por sinal. A qualidade é maravilhosa e tudo é muito bem-feito. 



        Esse outro set tem 6 peças. Ganhei no dia nos namorados. Foi comprado também na Ichigo-toys. Acho ele muito fofo. 


                Os báculos ou cetros de “Cardcaptor Sakura”, as três fazes deles, vieram diretamente do Japão. Paguei R$143,00, mais ou menos.

            Essas são as peças que fazem parte da minha coleção. Na verdade, são um dos mais importantes dela. Ainda tem algumas peças que estão por vir. Quem sabe, ano que vem, atualizo a coleção e compartilho aqui. 






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