2017年 ありがとうございました。 - Obrigada, 2017!


        Esse foi o segundo ano do blog no ar e estou muito feliz que tenha tido resistência para continuar com o "Watashi no sekai", firme e forte, mesmo com algumas desavenças e falta de inspiração. O ano está em seu fim e, embora já esteja para completar dois anos de blog, parece que foi ontem que os preparativos começaram. Não vou dizer que estou orgulhosa  com o andamento do blog nesse ano de 2017. Começamos muitas coisas novas, porém, decaímos em alguns aspectos, como as postagens sobre o Japão, nossa comunicação com os nossos leitores e a conexão com nossas nakamas blogueiras.
         E, claro, por causa da ansiedade, que era muita por causa dos projetos do canal, acabei não conseguindo lidar com isso, o que bagunçou muito o meu cronograma e as postagens, que tiveram muitas pausas. Então, eu diria que esse foi um ano desorganizado e eu não me orgulho nem um pouco disso. Entretanto, mesmo diante disso, eu postei todos os dias que  me foram possíveis e resisti firme, mesmo quando a vontade era de dar um tempo.Também estou totalmente orgulhosa dos projetos novos. Infelizmente, não saíram todos esse ano, como eu esperava, porém, vamos dar mais duro no ano que vem para conseguir postar vídeos de melhor qualidade.
         Quando eu estava muito sobrecarregada, escutava coisas como "diminua as postagens” e “pare de postar tanto”. Para mim, esse blog é minha outra dimensão. Eu me sinto feliz enquanto escrevo as postagens. Custa tempo para escrever, custa tempo para organizar e, às vezes, passo o tempo dos meus momentos livres do meu trabalho me dedicando a ele. Mesmo assim, é a única coisa que faço que não sinto que é perda de tempo. "Watashi no sekai" não tem tantos seguidores. Talvez ninguém veja as minhas postagens, porém, eu não ligo, pois me sinto feliz por escrever sobre o que assisti, li e escutei. Compartilhar essas coisas me deixa feliz. Por que será? Eu, sinceramente, não sei.

         Neste ano, tivemos 208 postagens, contando com essa, uns 5 vídeos novos no canal e, agora, temos 200 nakamas na fanpage do blog e 158 inscritos no canal. Não são muitos, isso é verdade, porém, cada uma dessas pessoas é extremamente querida e, cada vez que uma delas curtiu, fiquei realmente feliz. Ano que vem, irei trabalhar um pouco mais na publicidade, para que mais pessoas passem a conhecer o “Watashi no sekai”. Do ano de 2016 para 2017, mudei bastante meu jeito de escrever. Passei a detalhar mais algumas coisas e acredito ter melhorado, porém, ainda falta melhorar muito. Estou sempre sentindo que falta algo e espero entender o que falta no ano que vem.

         Esse blog é um hobby, porém, eu o levo muito a sério. Não é fácil conciliar ele, meu trabalho e vida pessoal, mesmo assim, eu dou o máximo de mim para não vacilar. Então, nesse ano que vem, espero vocês aqui, de olho nas novidades que estão por vir. Ano que vem, vou dar o meu melhor mais ainda. Feliz ano novo a todos vocês! Muito obrigada por todo apoio e incentivo. 
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Retrospectiva: postagens sobre doramas - 2017


       Tivemos retrospectivas de animes e mangás. Claro que os doramas não podem ficar de fora! Esse ano, tivemos 45 postagens sobre doramas por aqui (contando com os live-actions), 2 à mais do que o ano passado. Eu pensava que tinha sido menos, já que tivemos bastante pausa durante o ano. Então, vamos ver quais passaram por aqui.


            O primeiro, “Goong”. Eu AMO esse k-dorama. Já o vi tantas vezes e acredito que continuarei vendo muitas mais vezes durante a minha vida. Esse envolve casamento arranjado.



            O segundo, “Train to Busan” (Invasão Zumbi). Aproveitei que assisti a esse  filme no cinema com minha amiga e escrevi sobre. Está disponível na Netflix.



            O terceiro, “Gakkou no Kaidan”. Esse j-dorama é maravilhoso. É escolar e fala sobre bullying.




            O quarto, “Flower boy ramyunshop”. Esse k-dorama é meio antigo, mas é bem divertido. É romance de nonna.



            O quinto, “Heavens Postman”. Esse filme coreano é um tanto parado, mas é legal.



            O sexto, “High School Debut”. Esse j-live-action é maravilhoso. Sabe aquele romance que você ri do começo ao fim? É esse. Muito bom e divertido.



            O sétimo, “How to date na Otaku Girl” (Fujoshi Kanojo). Esse j-live-action é antigo, porém é muito divertido. Conta a história de uma otaku que começa a namorar um cara mais novo.



            O oitavo, “WeghtliftingFairy Kim Bok Joo”. Esse k-drama não estava em minha lista, mas algo me chamou a atenção, o que me levou a assistir. Achei bem diferente, espontâneo e divertido.



            O nono, “Hi! School: Love on”. Esse k-drama é muito fofinho.



            O décimo, “Hotel King”. Esse k-drama conta uma história muito intensa, cheia de altos e baixos. É maravilhoso.



            O décimo primeiro, “Hanazakari noKimitachi e”. Esse j-drama é bem antigo e não tem a melhor produção. É estilo gender-bender, então quem curte o estilo pode ficar interessado.



            O décimo segundo, “I need Romance”. Um k-dorama adulto. Sim, temos cenas bem hots.



            O décimo terceiro, “I do, I do”. Um k-dorama de romance de nonna.



            O décimo quarto, “Flower BoyNext door”. Esse é um k-dorama muito bom. É antigo, mas seu tema é maravilhoso. Conta a história de uma menina que se fechou em seu casulo por ter sofrido bullying na escola.



            O décimo quinto, “Innocent Love”. Esse j-dorama é antigo. Tem uma história bem tensa, mas amo a trilha sonora, então todo o clima pesado dessa história da para suportar.



            O décimo sexto, “Invincible leepyung kang”. Esse k-dorama é bem antigo. Tão antigo, que tem muita gente que nem lembra dele. É bem divertido.



            O décimo sétimo, “InspiringGeneration”. Um k-dorama muito bom em questão de ação, mas de romance é zero. Então, fica ao seu critério curtir ou não.



            O décimo oitavo, “Descendants of thesun”. Esse k-dorama é MARAVILHOSO. Está disponível na Netflix. Uma história de amor maduro. Amo.



            O décimo nono, “I hear your voice”. Esse k-dorama é um pouquinho antigo, mas contém romance de nonna e envolve um pouco de ação, então da um toque muito divertido.



            O vigésimo, “Oh my Vênus”. Esse k-dorama é maravilhoso. Está disponível na Netflix. Também contém um romance bem maduro e ainda nos instiga a ter uma vida saudável.



            O vigésimo primeiro, “Ichi rittoruno namida” (1 litro de lágrimas). Esse j-dorama é muito triste. Conta a história de uma menina que lutava para viver normalmente depois de descobrir sobre sua doença degenerativa. Baseado em fatos reias.



            O vigésimo segundo, “My Amazingboyfriend”. Esse c-dorama é muito bom.  Eu tenho dificuldade em me adaptar com a diferença dos sotaques entre o chinês e o taiwanês.



            O vigésimo terceiro, “Rebound”, é um j-dorama muito legal e bem feito. Fala um pouco sobre a vida das mulheres gordinhas no Japão.

            O vigésimo quarto, “I Need Romance 3”. Esse k-dorama é bem legal. Mais um daqueles romances maduros, que contém relacionamento de nonna.



            O vigésimo quinto, “Kuragehime”. Esse é um j-live-action muito amorzinho. Envolve uma garota otaku que acaba conhecendo uma linda garota, porém, mais tarde, descobre que ela, na verdade, é um garoto.

            O vigésimo sexto, “Ma Boy”, é um k-melodrama que contém uma história gender-bender, porém, dessa vez, é o garoto que traveste.



            O vigésimo sétimo, “Mordem Farmer”, um k-dorama que tinha tudo para ser muito bom, porém deixou a desejar.




            O vigésimo oitavo, “Love Rain”. Esse k-dorama estava ou está disponível na Netflix. Assisti somente uma vez, porque acabei por não gostar muito, porém é um romance muito fofo e vale a pena conhecer.




            O vigésimo nono, “Mendol: Ikemen Idol”. Esse j-dorama é antigo, mas muito divertido. É gender-bender.



            O trigésimo, “Ikemen Desu ne”. Esse j-dorama também é gender-bender. É um de melhor qualidade que já assisti em produção japonesa.



            O trigésimo primeiro, “Shingeki nokyojin”. Esse j-live-action que, embora não tenha atingido as minhas expectativas, não foi totalmente ruim, mas também não foi bom.



            O trigésimo segundo, “Moorim School”. Esse k-dorama é sobre uma escola diferente das outras, que ensina artes marciais. Muito bom.


            O trigésimo terceiro, “ MoonlightDrawn by Clouds”, é mais um k-dorama estilo gender-bender. Só que, dessa vez, é de época. Muito bom.



            O trigésimo quarto, “Usagi drop”. Esse j-live-action é muito amorzinho. Está disponível na Netflix e vale muito a pena ser visto.



            O trigésimo quinto, “Kill me, healme”. Esse é um k-dorama fenomenal, um dos melhores dos melhores. Assistam!!!



            O trigésimo sexto, “Kotodama -Maldição espiritual”. Esse j-filme está disponível na Netflix. É um filme de terror bem idiota.



            O trigésimo sétimo, “Corpse Party”. Esse j-live-action de terror está disponível na Netflix. Esse é bom.



            O trigésimo oitavo, “Master’s sun”. Esse k-dorama é  muito bom. Mistura terror e romance de uma forma legal.



            O trigésimo nono, “Transit girl”. Esse j-dorama é o primeiro yuri japonês que assisti. Achei muito bem feito.



            O quadragésimo, “Koishite Akuma”. Esse j-dorama envolve vampiro, mas não se empolgue, porque é ruim mesmo.



            O quadragésimo primeiro, “Prince ofwolf”. Esse tw-dorama é muito amorzinho. Quase como um Tarzan asiático dos tempos atuais.




            O quadragésimo segundo, “Another”. Esse j-live-action é terror, muito bom, por sinal. Então, vale muito a pena assistir.



            O quadragésimo terceiro, “KamikazeGirls”. Esse j-filme é maravilhoso. Sou suspeita, porque amo de paixão. Envolve lolita e uma delinquente.



            O quadragésimo quarto, “Blood Thelast Vampire”. Esse j-live-action produzido por chineses, que tem um monte de americanos e é dublado, é até muito bom. Então, assistam.



            O quadragésimo quinto, “The Miracle”. Esse é um k-dorama muito bom, que super vale a pena. É curtinho e está disponível na Netflix.
            Ufa!!! É dorama demais, não é mesmo??? Só que não. Queria ter visto muito mais doramas. Ano que vem, vamos rumo aos melhores doramas lançados durante os dois últimos anos. Vou dar o meu melhor. Aguardo as dorameiras de plantão ano que vem.



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Retrospectiva: postagens sobre mangás - 2017

           
        Eu sou simplesmente louca por mangás. Ano passado, fiz uma postagem muito especial chamada de “Por que eu amo mangá?” (clique aqui). Veja a postagem e fique por dentro sobre esse amor que carrego por esses livros ilustrados com histórias maravilhosas. Nesse ano, 66 mangás passaram por aqui no blog, o que significa que, SIM, li 66 mangás. Fora, é claro, os que estou só acompanhando, então não escrevi sobre. Ano passado, foram 48 mangás, então evoluímos bastante nesse ano. Também, diferentemente do ano passado que só teve romance, esse ano teve outros gêneros.  Então, vamos lá relembrar quais foram os títulos que passaram por aqui.



            O primeiro, “Amar e ser amado”. Para começar o ano cheio de amor, é claro que só podia ser um mangá cheio de histórias de amor e das minhas mangakas amadas, CLAMP. Esse mangá foi lançado aqui no Brasil, então talvez ainda encontre para compar. 


            O segundo, “Bara To sumire to”, é um romance maravilhoso. Tem uma pitadinha de incesto, então, quem curte pode até gostar. Preparem o coração, porque a história é tão tensa quanto intrigante. Sinceramente, AMEI...



            O terceiro, “A pessoa amada – Watashi nosuki na hito”. Essa é uma história muito fofinha que eu tenho em minha coleção. Como podem ver, é romance. Um daqueles bem levinhos, mas que faz você suspirar.



            O quarto, “Rust Blaster”,  mais um mangá da minha coleção. Criado pela mesma mangaka de "Kuroshitsuji". Contém apenas um volume, mas gostei muito dos personagens. Um shonen bem interessante.



            O quinto, “Atashi wa Bambi”. Esse é um mangá que você encontra para ler na internet. É um pouco antigo, mas tem uma história muito amorzinho.



            O sexto, “Beast Master”, é um mangá muito gostosinho de ler. Meio selvagem,  mas cheio de amor e excitação.

            O sétimo, “Biyaku Kyoushi”, um mangá cheio de oneshots. Muito bom, do tipo que amo: amores proibidos.



            O oitavo, “Boku wa kiss de uso wo tsuku”. Uma história bem curtinha, mas podemos dizer que é um harém reverso de muitos mistérios sobre quem foi o cara que deu o beijo que a mocinha não consegue esquecer a sensação.

            O nono, “Brundage no mahout no Shiro”, um mangá bem interessante, bem cheio de fantasias, mas com o personagem realmente encantador.



            O décimo, “Ageha! Efeito borboleta”. Um mangá que está em minha coleção, entretanto, eu acho um verdadeiro porre. Queria não ter comprado.



            O décimo primeiro, “Aqua Blue Cinema”, é um mangá yuri muito fofinho.



            O décimo segundo “Backstage Prince - Kiwametsuke Gakuyaura Ouji”, sou suspeita, porque amo a mangaka que escreve esses mangás. O que mais amo é como ela  trabalha bem com a tradição japonesa em suas histórias e seus personagens que são tão apaixonantes.



            O décimo terceiro, “Blood Hound”, um mangá que tinha tudo para ser ótimo, já que envolve vampiros. Contudo, acabou de uma forma realmente irritante. Certo, a verdade é que eu esperava romance, o que acabei não tendo tanto.



            O décimo quarto, “Hirunaka no Ryuusei”. Esse mangá é simplesmente maravilhoso. Ele me enganou também e me conquistou profundamente. Achei que estava shippando errado e, no fim, fui surpreendida. Envolve amor proibido.



            O décimo quinto, “Bloody kiss”, uma história realmente quente e pura, ainda mais porque envolve vampiros.



            O décimo sexto, “Boku ga utau to kimi wa warau kara”, um mangá com oneshots que envolve o amor e a música.



            O décimo sétimo, “Bishounen no Oheya”,  é um mangá bem curtinho com uma história bem intrigante que envolve uma garota que acaba virando empregada de um garoto rico que odeia.



            O décimo oitavo, “Boku no kotori-san”, um oneshot bem amorzinho, que envolve um amor não correspondido.



            O décimo nono, “Seduction”, um manhwa (mangá colorido), um webcomic (webtoon). Me arrependo do fundo do meu coração por ter lido ele. Não é que seja ruim, é uma história bem feita, mas eu realmente me enojo de histórias que envolvem traição, ainda mais como essa. Eu terminei isso totalmente destruída.



            O vigésimo, “Baby Pop”, um mangá bonitinho e bem familiar. Achava que era romance e, no final, não era. Mesmo assim, achei um amorzinho.



            O vigésimo primeiro, “The God’s lie”, mais um mangá que entrou para a minha coleção. Tem uma história muito emocionante de crianças que foram abandonadas pelo seu pai e estavam vivendo com seu avô, até que algo muito sério aconteceu.



            O vigésimo segundo, “Miyuki-chan in wonderland”, um mangá da CLAMP muito chato. Baseado em "Alice do país das maravilhas".



            O vigésimo terceiro, “Barairo Ma hani la vie d’amour”. Esse mangá é um amorzinho, envolve o sobrenatural, fantasia e tem tudo que mais amo: um desenvolvimento amoroso detalhadinho



            O vigésimo quarto, “Chocolate cosmo”. Se você gosta de romance entre aluna e professor, se afunde nesse amor proibido mais delicioso! Não vai se arrepender.





            O vigésimo quinto, “Charisma Doll”, um mangá bem curtinho, porém muito gostosinho de ler.



            O vigésimo sexto, “Color”. Esse é um mangá tão amorzinho! Conta a história de amigos de infância que começam namorar.



            O vigésimo oitavo, “Cherry Juice”. Eu simplesmente amo esse mangá. Ele poderia ser visto como incesto, já que os personagens  são irmãos, mas, para mim, se não compartilham o mesmo sangue, as coisas são menos complexas. A história é tão amorzinho, que nos faz ficar suspirando como se estivéssemos apaixonados. Então, leiam.



            O vigésimo nono, “Aisuru Hito”, é um mangá adulto de comédia romântica. Não é um dos meus favoritos, mas não é ruim.



            O trigésimo, “Cat Street”, esse é um mangá maravilhoso. Aprendi muito com ele  e fui cativada totalmente pelos personagens.



            O trigésimo primeiro, “Cherry Love”, um mangá de oneshots variados, porém, a história principal conta sobre o relacionamento entre amigos de infância.



            O trigésimo segundo, “Complex”. Amo esse mangá. Conta a história de uma menina que entra para o mundo do entretenimento para substituir sua mãe, que fugiu com um homem e deixou vários contratos em aberto.



            O trigésimo terceiro, “Shingeki no Kyojin”. Falei do anime na retrospectiva de animes. O mangá é tão bom quanto o anime, muita ação. Está muito além das temporadas. Você, lendo, está mais adiantado.



            O trigésimo quarto, “Shingeki no Kyojin" (Sem arrependimento), é um mangá que conta a história de vida de um personagem da série, antes da história original. 



            O trigésimo quinto, “B.O.D.Y”. Nem acredito que esse mangá foi concluído. Ele me fez sofrer às pitangas. História de uma menina que se apaixona por um cara que é um host.



            O trigésimo sexto, “Sunset Orange”, um mangá yuri bem fofinho, que comprei no Anime Friends.



            O trigésimo sétimo, “Chocolate BF”, tem uma história bem legal. Amei como  eles direcionaram o romance de modo inesperado.



            O trigésimo oitavo, “Kuroshitsuji”, eu simplesmente amo o mangá deles. É MIL vezes melhor que o anime. Se me perguntar qual é o melhor, seria, com certeza, o mangá.



            O trigésimo nono “Que sera, sera”, um manhwa (mangá coreano), um webcomic (webtoon). Tem uma história de amor de nonna muito interessante.



            O quadragésimo, “Chou yo hana yo", é da mesma autora de "Aisuru hito", entretanto, é muito melhor. Apesar de ter umas piadinhas, ainda é bem melhor e tem cenas adultas. Um romance entre servo e mestre.



            O quadragésimo primeiro, “Corpse Party”, um mangá de terror ecchi.



          O quadragésimo segundo, “Choco to mint to”, um mangá oneshot que tem como história principal uma garota que acaba se apaixonado por um garoto mais novo.



            O quadragésimo terceiro, “Usagi Drop”, um mangá bem família que, diferentemente do anime, não indicaria para ninguém menor de idade, por causa das decisões de quando a garotinha fica adulta.



            O quadragésimo quarto “Drug-On". Um mangá da minha coleção.
            O quadragésimo quinto, “Code: Breaker”, simplesmente tive que devorar o mangá para conseguir ficar por dentro de tudo que acontecia depois do anime. O final me desapontou muito, mas pelo menos os sentimento dos personagem vieram à tona.
            O quadragésimo sexto, “Jormungand”, um dos melhores títulos de ação e que mais gosto. O anime seguiu direitinho o mangá.



            O quadragésimo sétimo, “Koi kaze”, é um mangá que conta um caso incesto. Agora que penso que tem muita história como essa por aí.        



            O quadragésimo oitavo, “Ichi rittoru no namida”, um mangá que foi adaptação de fatos reais. Um garota que estava tentando viver com uma doença degenerativa.



            O quadragésimo nono, “Hellsing”, é um mangá maravilhoso, assim como o anime. Envolve vampiros, ghouls, mercenários e, de certa forma, nazistas.

            O quinquagésimo, “Ikoku meiro no croisee”. Os mangás não estão na ordem que deveriam estar, mas esse foi um dos mangás que teve sua postagem no começo do ano. Conta a história de uma menina japonesa que foi viver na França.



            O quinquagésimo primeiro, “Karin – Chibi vampire karin”, o mangá  quase sempre é mil vezes melhor que o anime e com certeza esse é o caso desse mangá, que devorei em uma tacada só por ser tão maravilhoso.



            O quinquagésimo segundo, “Shinrei Tantei Yakumo”, é um mangá de mistério e sobrenatural que eu simplesmente amo.



            O quinquagésimo terceiro, “Zetsuen no Tempest”, é um mangá muito bom. Tem seus mistérios, suas fantasias e personagens cativantes.



            O quinquagésimo quarto, “Otome youkai zakuro”, um mangá que ainda faltou muita coisa para ser bom, entretanto, não é ruim. Envolve humanos e youkais.



            O quinquagésimo quinto, “Gakuen Alice”. Sou completamente suspeita, porque eu simplesmente AMO esse mangá. Como disse na postagem sobre animes, ele parece de criança, mas está longe disso. É uma história muito intrigante, cheia de altos e baixos e personagens apaixonantes.



            O quinquagésimo sexto, “Arisa”. Fiquei muito surpresa quando um mangá que achei que era um simples romance, se tratava um mangá cheio de mistério e bullying



            O quinquagésimo sétimo,“Daisuki data yo sensei”, é um mangá muito amorzinho. Um romance de amor proibido.



            O quinquagésimo oitavo, “Conflict lovers”, é um mangá cheio de oneshots muito fofos.




            O quinquagésimo nono, “Dakara ore ni shina yo”, um mangá que envolve, amigos de infância, amor e violência.



            O sexagésimo, “Mamotte Agemasu”, um mangá cheio de oneshots de romances  diferenciados.



            O sexagésimo primeiro, “Dear mine”, um mangá puro amorzinho, que sou simplesmente encantada.



            O sexagésimo segundo, “O maestro”, é um mangá de mistério que faz parte da minha coleção. Ele é simplesmente maravilhoso. 




            O sexagésimo terceiro, “Amatsuki”, um mangá que ainda está em andamento. Embora faça sempre um nó na cabeça, eu simplesmente adoro.



            O sexagésimo quarto, “The Garden of words”, um mangá que demorei muito para ler, porque meu kokoro não estava preparado para os baques que ele poderia dar. No fim das contas, foi uma história linda, porém muito curta.

            O sexagésimo quinto, “Karekano”, e muito bom, uma pena que tinha poucos capítulos disponível.



O sexagésimo sexto , “The wedding Eve”. Esse é um mangá muito interessante que entrou para a minha coleção. Conta a história de um irmão e sua irmã que estão vivendo seus últimos momentos juntos morando na mesma casa, antes dela se casar.
            Ufa!!!! Achei que nunca ia acabar! Como vocês podem ver, são MUITOS. E não estão na  ordem em que foram lidos, ou seja, essa lista está uma bagunça. Tudo bem, o importante é que tudo que passou por aqui no blog está aqui, passando para deixar sua última marca nesse fim de ano. Ano que vem, tem mais MUITO mais. 
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