Retrospectiva: postagens sobre mangás - 2017

           
        Eu sou simplesmente louca por mangás. Ano passado, fiz uma postagem muito especial chamada de “Por que eu amo mangá?” (clique aqui). Veja a postagem e fique por dentro sobre esse amor que carrego por esses livros ilustrados com histórias maravilhosas. Nesse ano, 66 mangás passaram por aqui no blog, o que significa que, SIM, li 66 mangás. Fora, é claro, os que estou só acompanhando, então não escrevi sobre. Ano passado, foram 48 mangás, então evoluímos bastante nesse ano. Também, diferentemente do ano passado que só teve romance, esse ano teve outros gêneros.  Então, vamos lá relembrar quais foram os títulos que passaram por aqui.



            O primeiro, “Amar e ser amado”. Para começar o ano cheio de amor, é claro que só podia ser um mangá cheio de histórias de amor e das minhas mangakas amadas, CLAMP. Esse mangá foi lançado aqui no Brasil, então talvez ainda encontre para compar. 


            O segundo, “Bara To sumire to”, é um romance maravilhoso. Tem uma pitadinha de incesto, então, quem curte pode até gostar. Preparem o coração, porque a história é tão tensa quanto intrigante. Sinceramente, AMEI...



            O terceiro, “A pessoa amada – Watashi nosuki na hito”. Essa é uma história muito fofinha que eu tenho em minha coleção. Como podem ver, é romance. Um daqueles bem levinhos, mas que faz você suspirar.



            O quarto, “Rust Blaster”,  mais um mangá da minha coleção. Criado pela mesma mangaka de "Kuroshitsuji". Contém apenas um volume, mas gostei muito dos personagens. Um shonen bem interessante.



            O quinto, “Atashi wa Bambi”. Esse é um mangá que você encontra para ler na internet. É um pouco antigo, mas tem uma história muito amorzinho.



            O sexto, “Beast Master”, é um mangá muito gostosinho de ler. Meio selvagem,  mas cheio de amor e excitação.

            O sétimo, “Biyaku Kyoushi”, um mangá cheio de oneshots. Muito bom, do tipo que amo: amores proibidos.



            O oitavo, “Boku wa kiss de uso wo tsuku”. Uma história bem curtinha, mas podemos dizer que é um harém reverso de muitos mistérios sobre quem foi o cara que deu o beijo que a mocinha não consegue esquecer a sensação.

            O nono, “Brundage no mahout no Shiro”, um mangá bem interessante, bem cheio de fantasias, mas com o personagem realmente encantador.



            O décimo, “Ageha! Efeito borboleta”. Um mangá que está em minha coleção, entretanto, eu acho um verdadeiro porre. Queria não ter comprado.



            O décimo primeiro, “Aqua Blue Cinema”, é um mangá yuri muito fofinho.



            O décimo segundo “Backstage Prince - Kiwametsuke Gakuyaura Ouji”, sou suspeita, porque amo a mangaka que escreve esses mangás. O que mais amo é como ela  trabalha bem com a tradição japonesa em suas histórias e seus personagens que são tão apaixonantes.



            O décimo terceiro, “Blood Hound”, um mangá que tinha tudo para ser ótimo, já que envolve vampiros. Contudo, acabou de uma forma realmente irritante. Certo, a verdade é que eu esperava romance, o que acabei não tendo tanto.



            O décimo quarto, “Hirunaka no Ryuusei”. Esse mangá é simplesmente maravilhoso. Ele me enganou também e me conquistou profundamente. Achei que estava shippando errado e, no fim, fui surpreendida. Envolve amor proibido.



            O décimo quinto, “Bloody kiss”, uma história realmente quente e pura, ainda mais porque envolve vampiros.



            O décimo sexto, “Boku ga utau to kimi wa warau kara”, um mangá com oneshots que envolve o amor e a música.



            O décimo sétimo, “Bishounen no Oheya”,  é um mangá bem curtinho com uma história bem intrigante que envolve uma garota que acaba virando empregada de um garoto rico que odeia.



            O décimo oitavo, “Boku no kotori-san”, um oneshot bem amorzinho, que envolve um amor não correspondido.



            O décimo nono, “Seduction”, um manhwa (mangá colorido), um webcomic (webtoon). Me arrependo do fundo do meu coração por ter lido ele. Não é que seja ruim, é uma história bem feita, mas eu realmente me enojo de histórias que envolvem traição, ainda mais como essa. Eu terminei isso totalmente destruída.



            O vigésimo, “Baby Pop”, um mangá bonitinho e bem familiar. Achava que era romance e, no final, não era. Mesmo assim, achei um amorzinho.



            O vigésimo primeiro, “The God’s lie”, mais um mangá que entrou para a minha coleção. Tem uma história muito emocionante de crianças que foram abandonadas pelo seu pai e estavam vivendo com seu avô, até que algo muito sério aconteceu.



            O vigésimo segundo, “Miyuki-chan in wonderland”, um mangá da CLAMP muito chato. Baseado em "Alice do país das maravilhas".



            O vigésimo terceiro, “Barairo Ma hani la vie d’amour”. Esse mangá é um amorzinho, envolve o sobrenatural, fantasia e tem tudo que mais amo: um desenvolvimento amoroso detalhadinho



            O vigésimo quarto, “Chocolate cosmo”. Se você gosta de romance entre aluna e professor, se afunde nesse amor proibido mais delicioso! Não vai se arrepender.





            O vigésimo quinto, “Charisma Doll”, um mangá bem curtinho, porém muito gostosinho de ler.



            O vigésimo sexto, “Color”. Esse é um mangá tão amorzinho! Conta a história de amigos de infância que começam namorar.



            O vigésimo oitavo, “Cherry Juice”. Eu simplesmente amo esse mangá. Ele poderia ser visto como incesto, já que os personagens  são irmãos, mas, para mim, se não compartilham o mesmo sangue, as coisas são menos complexas. A história é tão amorzinho, que nos faz ficar suspirando como se estivéssemos apaixonados. Então, leiam.



            O vigésimo nono, “Aisuru Hito”, é um mangá adulto de comédia romântica. Não é um dos meus favoritos, mas não é ruim.



            O trigésimo, “Cat Street”, esse é um mangá maravilhoso. Aprendi muito com ele  e fui cativada totalmente pelos personagens.



            O trigésimo primeiro, “Cherry Love”, um mangá de oneshots variados, porém, a história principal conta sobre o relacionamento entre amigos de infância.



            O trigésimo segundo, “Complex”. Amo esse mangá. Conta a história de uma menina que entra para o mundo do entretenimento para substituir sua mãe, que fugiu com um homem e deixou vários contratos em aberto.



            O trigésimo terceiro, “Shingeki no Kyojin”. Falei do anime na retrospectiva de animes. O mangá é tão bom quanto o anime, muita ação. Está muito além das temporadas. Você, lendo, está mais adiantado.



            O trigésimo quarto, “Shingeki no Kyojin" (Sem arrependimento), é um mangá que conta a história de vida de um personagem da série, antes da história original. 



            O trigésimo quinto, “B.O.D.Y”. Nem acredito que esse mangá foi concluído. Ele me fez sofrer às pitangas. História de uma menina que se apaixona por um cara que é um host.



            O trigésimo sexto, “Sunset Orange”, um mangá yuri bem fofinho, que comprei no Anime Friends.



            O trigésimo sétimo, “Chocolate BF”, tem uma história bem legal. Amei como  eles direcionaram o romance de modo inesperado.



            O trigésimo oitavo, “Kuroshitsuji”, eu simplesmente amo o mangá deles. É MIL vezes melhor que o anime. Se me perguntar qual é o melhor, seria, com certeza, o mangá.



            O trigésimo nono “Que sera, sera”, um manhwa (mangá coreano), um webcomic (webtoon). Tem uma história de amor de nonna muito interessante.



            O quadragésimo, “Chou yo hana yo", é da mesma autora de "Aisuru hito", entretanto, é muito melhor. Apesar de ter umas piadinhas, ainda é bem melhor e tem cenas adultas. Um romance entre servo e mestre.



            O quadragésimo primeiro, “Corpse Party”, um mangá de terror ecchi.



          O quadragésimo segundo, “Choco to mint to”, um mangá oneshot que tem como história principal uma garota que acaba se apaixonado por um garoto mais novo.



            O quadragésimo terceiro, “Usagi Drop”, um mangá bem família que, diferentemente do anime, não indicaria para ninguém menor de idade, por causa das decisões de quando a garotinha fica adulta.



            O quadragésimo quarto “Drug-On". Um mangá da minha coleção.
            O quadragésimo quinto, “Code: Breaker”, simplesmente tive que devorar o mangá para conseguir ficar por dentro de tudo que acontecia depois do anime. O final me desapontou muito, mas pelo menos os sentimento dos personagem vieram à tona.
            O quadragésimo sexto, “Jormungand”, um dos melhores títulos de ação e que mais gosto. O anime seguiu direitinho o mangá.



            O quadragésimo sétimo, “Koi kaze”, é um mangá que conta um caso incesto. Agora que penso que tem muita história como essa por aí.        



            O quadragésimo oitavo, “Ichi rittoru no namida”, um mangá que foi adaptação de fatos reais. Um garota que estava tentando viver com uma doença degenerativa.



            O quadragésimo nono, “Hellsing”, é um mangá maravilhoso, assim como o anime. Envolve vampiros, ghouls, mercenários e, de certa forma, nazistas.

            O quinquagésimo, “Ikoku meiro no croisee”. Os mangás não estão na ordem que deveriam estar, mas esse foi um dos mangás que teve sua postagem no começo do ano. Conta a história de uma menina japonesa que foi viver na França.



            O quinquagésimo primeiro, “Karin – Chibi vampire karin”, o mangá  quase sempre é mil vezes melhor que o anime e com certeza esse é o caso desse mangá, que devorei em uma tacada só por ser tão maravilhoso.



            O quinquagésimo segundo, “Shinrei Tantei Yakumo”, é um mangá de mistério e sobrenatural que eu simplesmente amo.



            O quinquagésimo terceiro, “Zetsuen no Tempest”, é um mangá muito bom. Tem seus mistérios, suas fantasias e personagens cativantes.



            O quinquagésimo quarto, “Otome youkai zakuro”, um mangá que ainda faltou muita coisa para ser bom, entretanto, não é ruim. Envolve humanos e youkais.



            O quinquagésimo quinto, “Gakuen Alice”. Sou completamente suspeita, porque eu simplesmente AMO esse mangá. Como disse na postagem sobre animes, ele parece de criança, mas está longe disso. É uma história muito intrigante, cheia de altos e baixos e personagens apaixonantes.



            O quinquagésimo sexto, “Arisa”. Fiquei muito surpresa quando um mangá que achei que era um simples romance, se tratava um mangá cheio de mistério e bullying



            O quinquagésimo sétimo,“Daisuki data yo sensei”, é um mangá muito amorzinho. Um romance de amor proibido.



            O quinquagésimo oitavo, “Conflict lovers”, é um mangá cheio de oneshots muito fofos.




            O quinquagésimo nono, “Dakara ore ni shina yo”, um mangá que envolve, amigos de infância, amor e violência.



            O sexagésimo, “Mamotte Agemasu”, um mangá cheio de oneshots de romances  diferenciados.



            O sexagésimo primeiro, “Dear mine”, um mangá puro amorzinho, que sou simplesmente encantada.



            O sexagésimo segundo, “O maestro”, é um mangá de mistério que faz parte da minha coleção. Ele é simplesmente maravilhoso. 




            O sexagésimo terceiro, “Amatsuki”, um mangá que ainda está em andamento. Embora faça sempre um nó na cabeça, eu simplesmente adoro.



            O sexagésimo quarto, “The Garden of words”, um mangá que demorei muito para ler, porque meu kokoro não estava preparado para os baques que ele poderia dar. No fim das contas, foi uma história linda, porém muito curta.

            O sexagésimo quinto, “Karekano”, e muito bom, uma pena que tinha poucos capítulos disponível.



O sexagésimo sexto , “The wedding Eve”. Esse é um mangá muito interessante que entrou para a minha coleção. Conta a história de um irmão e sua irmã que estão vivendo seus últimos momentos juntos morando na mesma casa, antes dela se casar.
            Ufa!!!! Achei que nunca ia acabar! Como vocês podem ver, são MUITOS. E não estão na  ordem em que foram lidos, ou seja, essa lista está uma bagunça. Tudo bem, o importante é que tudo que passou por aqui no blog está aqui, passando para deixar sua última marca nesse fim de ano. Ano que vem, tem mais MUITO mais. 

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