Retrospectiva 2020- Mangá



E aqui estamos nós, com mais uma retrospectiva atrasada de 2020. Desta vez, trago os mangás que passaram por aqui. Claramente, como o blog ficou uns meses sem postagens, não são tantos como os demais anos em que, às vezes, passam por aqui cerca de 200 mangás. Desta vez, tivemos vinte e oito postagens. Ainda foi muito, considerando que 2020 foi um ano em que eu não estava conseguindo me concentrar nas leituras. No entanto, vamos ver o que passou por aqui.

O primeiro mangá foi Love Hina. Depois de um ano tentando, com todas as forças, terminá-lo, só posso levantar a mão para o céu e agradecer por ter conseguido. Se me perguntar o porquê desse drama todo, eu tenho a resposta certinha para você: eu acho essa história MUITO chata.


O segundo mangá foi Koi, Hirari. Eis um shoujo adolescente com personagens tão bonitos que nos fazem desejar ser uma ilustração mode on. Esse mangá é muito bom. O maior defeito é ser curto.




O terceiro mangá foi Given, um yaoi muito amorzinho, que é provavelmente a sensação do momento. Ele está sendo lançado aqui no Brasil.




O quarto mangá foi Kimi wa maru de, ano hana no you de. Outro shoujo fofo, mas com historinhas bem comuns e adoráveis, do jeito que amamos.



O quinto mangá foi Kanojo ga café ni kayou wake, com historinhas muito boas. Parece yaoi, mas não é, minha gente. Tem vários casais fofos.



O sexto mangá foi Tate no yuusha no nariagari. Para mim, o mangá é mil vezes melhor, em todos os sentidos. Leiam, é sério.



O sétimo mangá foi Kakumei no hi. Quer um mangá com um assunto polêmico e interessante? É esse! Sério, você vai querer conhecer.



O oitavo mangá foi Lily love 2. Esse yuri é muito amorzinho. Isso me faz lembrar que já tem algum tempo que não leio um yuri. Vamos balancear isso, né?



O nono mangá foi A pets aesthetic, outro yuri que, apesar de não ser um dos melhores que já li, é muito bom.



O décimo mangá foi Hataraku saibou. Esse mangá, li após ver o anime. O bom é que tem partes que foram cortadas do anime. Bem legal.



O décimo primeiro mangá foi Koi suru piano. Eis um mangá muito fofinho, shoujo. Vocês vão gostar.



O décimo segundo mangá foi Kimi no kachi. Esse é uma coletânea de vários oneshots shoujo que, com toda a certeza, vocês gostarão.



O décimo terceiro mangá foi Kanchigai musume buchigire ouji, outra coletânea de oneshots, com historinhas bem fofas e cômicas de romance adolescente.




O décimo quarto mangá foi Kimi ni moete ii deu ka. Eu só posso dizer que esse mangá é lindo.



O décimo quinto mangá foi Kimi wo omou toki, outra coletânea de oneshots salvando o dia. Um shoujo com muitas historinhas românticas escolares para todos os gostos.



O décimo sexto mangá foi Kimi to koi ni ochiru mahou de. Essa história é uma delícia, literalmente, porque estamos falando de uma mangá em que tudo gira em torno de uma padaria.



O décimo sétimo mangá foi Clover. Essa é uma obra CLAMP, maravilhosa e inacabada, que me deixou com uma pulguinha atrás da orelha. É maravilhosa.



O décimo oitavo mangá foi Wish. Tenho esse mangá em minhas mãos, pois a JBC o trouxe para o Brasil. Tem uma historinha muito amorzinho. É outra obra da CLAMP, então, não tem como não ser boa, né?

O décimo nono mangá foi Tokyo Babylon. Eu comprei esse mangá no ano passado. É uma obra da CLAMP que eu não sabia que tinha sido lançada no Brasil. Quando descobri, a certeza que eu tive era que o precisava. Achei por um preço bacana. Apesar de antigo, alguns volumes estão bem conservados.


O vigésimo mangá foi Koigokoro koushinchuu, um romance entre amigos de infância. Quem está procurando, aqui tem um quentinho, acabou de sair!



O vigésimo primeiro mangá foi Kiss/hug. Esse mangá é simplesmente magnífico. Sua história, seus personagens... o maior defeito é ser curtinho.


O vigésimo segundo mangá foi Magic Knight Rayearth, outra obra da CLAMP. Eu prefiro mil vezes o mangá, que é mais direto e o final é muito melhor. Você ainda deve conseguir ter a coleção, porque a JBC trouxe, há alguns anos, essa obra para o Brasil.


O vigésimo terceiro mangá foi Koishite nanbo! Eu gostei bastante dessa história. É um romance adolescente, com personagens totalmente opostos se apaixonando? Já quero ler!



O vigésimo quarto mangá foi Koisuru heart de taishite, um josei, romance adulto caliente. Esse aqui é uma coletânea com várias historinhas desse tipo. Só vem.



O vigésimo quinto mangá foi Koisuru heart ga no to lu, mais um mangá de coletânea de oneshots com romances aleatórios adolescentes.



O vigésimo sexto mangá foi Beastars. Para ser sincera, apesar de eu gostar do anime, foi no mangá que eu fui capaz de me apaixonar pelos personagens, principalmente por aqueles que não me chamaram tanto a atenção no anime.



O vigésimo sétimo mangá foi Kimi ga suki, um mangá cheio de dramas e adolescentes que dá vontade de dar um cascudo. Aqui está ele, mas, brincadeira a parte, é uma boa história.



O vigésimo oitavo mangá foi Koori no kiss de toroketai, uma dancinha de patins no gelo e um possível romance para nos aquecer. Esse mangá é bom.



Esses foram os nossos mangás. Como já esperava, muito pouco, mas é isso aí. Este ano, não sei quantos serão, pois não podemos prever o futuro. No entanto, eu creio que será muito mais do que no anterior. Vamos lá. Até breve.

1 comentários:

  1. Tokyo Babylon é maravilhoso eu amo esse mangá tenho ele desde que saiu a muitos anos atrás. Eu recomendo que você leia o mangá de Utena, é fantástico.

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