Retrospectiva: postagens sobre mangás - 2019



          Esse ano, como em todos os outros, tive muitos mangás. Talvez nem tantos quanto antes, pois minha vibe estava um tanto perdida. Nada realmente me prendeu, nem mesmo meus amados mangás. Se você ainda não viu as retrospectivas dos anos anteriores, dê uma verificada para ficar por dentro dos que passaram por aqui (2016, 2017 e 2018). Nesse ano, tivemos 69 mangás, todos muitos bons. Dá para notar que vaguei muito pelos oneshots e mangás curtinhos. Foram muito poucos mangás de histórias longas. Então, vamos lá! 


            O primeiro mangá é “Crazy for you”. Esse foi decepcionante. Tinha uma história boa, mas a tradução estava muito vagabunda, o que atrapalhou muito.


            O segundo mangá é “Otomen”. Eu amo esse mangá. Acho uma pena que a Panini o tenha cancelado. Por isso, não fui até o final. É difícil achar a tradução do restante.


            O terceiro mangá é “Super lovers”. Eu acompanhava esse mangá há uns 7 anos, mas parei por um bom tempo. Somente esse ano reli até os capítulos traduzidos, no momento. Esse mangá muito fofo. Não me aguento.


            O quarto mangá é “Devils' line”. O anime é bom, mas o mangá vai muito além do que vemos lá. Então, é muito melhor e intenso.


            O quinto mangá é “Himitsu no Shitsuji-kun”. É um mangá de oneshots muito fofinhos.


            O sexto mangá é “Ouran Highschool host club”. Eu amo esse mangá. Acho estranho que muitas pessoas não o conheçam, porque é simplesmente maravilhoso.


            O sétimo mangá é “Dame na watashi ni koishite kudasai”. Esse mangá é bom e adulto, porém, não gostei muito do final dele.


            O oitavo mangá é “Hakuji”. É um mangá muito lindo e cheio de poesias. Tem um romance maravilhoso.


            O nono mangá é “Ao Haru Ride”. Finalmente consegui completar esse mangá. O final quase me deu um ataque cardíaco, mas foi simplesmente fantástico.


            O décimo mangá é “Haou Airen”.  Esse tem uma história bem adulta e o conteúdo é polêmico. O final é para pisotear qualquer coração. Tenho sempre que preparar o psicológico, antes de ler.


            O décimo primeiro mangá é “Taiyou no Ie”. É um shoujo muito amorzinho. Acompanhei por bom tempo, até que finalmente chegou ao fim. Foi muito bom, o final. Eu amei.



            O décimo segundo mangá é “Nodame Cantábile”. Por mais incrível que pareça, eu gostei até mesmo do mangá e continuarei acompanhando até o final.


            O décimo terceiro mangá é “Exciting Feelings”. Esse é um yuri muito amorzinho, coreano, que infelizmente não teve um final, devido ao falecimento da autora. Mesmo assim, ele maravilhoso.


            O décimo quarto mangá é “Soredemo sekai wa utsukushii”. Esse é um dos melhores romances que eu conheço. Ele é simplesmente apaixonante. Um dos meus favoritos da vida.


            O décimo quinto mangá é “Honnou chocolate”. Um shoujo fofinho de oneshots. Muito bom mesmo.


            O décimo sexto mangá é “Hana ni Arashi”. Esse mangá tem um teor muito bom, mas não é uma história que me cativou.


            O décimo sétimo mangá é “Himegimi no tsukurikata”. Um mangá curto, que tinha tudo para ser muito bom, mas não desenvolveram mais do que era necessário para ser uma história top.


            O décimo oitavo mangá é “Ano Hana”. Foi, há não muito tempo, lançado pela editora JBC, aqui no Brasil. Eu nunca tinha lido. Achei muito bom.


            O décimo nono mangá é “Haru no Ame”. Esse é um oneshot tão curtinho, que só da tempo de ler uma piscada.


            O vigésimo mangá é “Heart no Ousama”. São vários oneshots de histórias um pouco mais maduras.


            O vigésimo primeiro mangá é “Hatsukoi Host”. É um shoujo fofinho, mas nada grandioso.


            O vigésimo segundo mangá é “Kanojo to kanojo no neko”. É muito amorzinho. Foi lançado pela Newpop. Estou apaixonada.


            O vigésimo terceiro mangá é “Haru wa Sakura”, um oneshot com um teor muito bom, porém, realmente muito curtinho.


            O vigésimo quarto mangá é “Natsume yuujinchou”. Eu amo essa história, então, fiquei muito feliz por ter achado o mangá para ler.


            O vigésimo quinto mangá é “Ookami shoujo tokuro ouji”. Finalmente, depois de anos, esse shoujo também foi concluído. Achei um amorzinho.


            O vigésimo sexto mangá é “Vênus niarazu”. É um mangá adulto, com uma história, às vezes, um pouco bobinha.


            O vigésimo sétimo mangá é “Watashi ga motete dousunda”. Eu amei ler o mangá, que é muito mais detalhado do que a animação. Não vejo a hora de chegar ao final.


            O vigésimo oitavo mangá é “Lovely complex”. Foi trazido pela editora Panini para o Brasil e concluído em menos de um ano. Fiquei tão feliz. Sempre quis ver a continuação. Não posso dizer que o final foi dos melhores, mas estou relativamente satisfeita.


            O vigésimo nono mangá é “Houkago X Ponytail”. Eu amo esse mangá. Ele é curtinho, mas tem uma história muito fofinha.


            O trigésimo mangá é “Gekkan Shoujo nozaki-kun”. É pura comédia. Infelizmente, romance aqui não é o forte.


            O trigésimo primeiro mangá é “Kyou koi wo hajimemasu”. Acompanhei esse mangá por muitos anos. É meio que um alívio que ele tenha terminado, pois não aguentava mais tantas tretas. Eu adorei o final. Foi fantástico.


            O trigésimo segundo mangá é “Ichigo jikan”. É um mangá muito amorzinho, com romance na medida certa. Só o final ficou meio em falta.


            O trigésimo terceiro mangá é “Iinchou no Himegoto”. Eu achei um amorzinho, esse mangá.


            O trigésimo quarto mangá é “Hataraku maou-sama!”. Às vezes, eu paro e penso: "como consegui ler esse mangá?". Acredite, a força que usei foi a do meu shippe mesmo, porque o conteúdo não me interessa muito. Não é ruim, só não é a minha praia.


            O trigésimo quinto mangá é “Iyada Nante Iwasenai”. Ele tem uma história curtinha, mas é um amorzinho.


            O trigésimo sexto mangá é “Boarding house of hunks”, um mangá coreano que teve um desenvolvimento muito divertido e intrigante, mas o final foi de querer dar soco na cara. Só tenho isso a dizer.


            O trigésimo sétimo mangá é “Hitorijime my hero”. Esse mangá yaoi tem uma história muito amorzinho, mas o mangá não foi muito longe ainda. Uma pena.


            O trigésimo oitavo mangá é “Iinazuke Ryokan”, um oneshot com histórias maduras. Não é nada muito cativante, mas é legal.


            O trigésimo nono mangá é “Iya X Shita”. Esse é um shoujo, porém, o conteúdo é um pouco maduro. Eu não gotei muito, pois achei bem bobo.


            O quadragésimo mangá é “Okane ga nai”. É um yaoi com conteúdo BEM pesado, então, vamos ter certeza que você tem idade para lê-lo.


            O quadragésimo primeiro mangá é “Ichigo channel”. É um mangá shoujo até que bem logo. Tem um desenvolvimento muito interessante.


            O quadragésimo segundo mangá é “Tonari no kaibutsu-kun”. Eu amo esse mangá. Acho-o muito divertido, mas confesso que queria um final mais detalhado.


            O quadragésimo terceiro mangá é “Idol-sama no yoru nookao”. É um shoujo bem ruinzinho.


            O quadragésimo quarto mangá é “Hyakujuu no ou ni tsugu!”. Eu amo esse mangá, só fico triste pela história principal ser tão curta.


            O quadragésimo quinto mangá é “Taiyou no uta”. É um mangá curto, mas que se desenvolveu muito bem, assim como o próprio live-action. Tem uns detalhes a mais também.


            O quadragésimo sexto mangá é “Inu Jikan”, um oneshot muito amorzinho e curtinho, mas que te enche o coração.


            O quadragésimo sétimo mangá é “Tsurezure Children”. O legal do mangá é que aparecem mais casais e vemos mais cenas dos que aparecem na animação.


            O quadragésimo oitavo mangá é “Jesus”. Esse mangá é meio bobo, mas não é ruim. Na verdade, só fico meio perdida com o nome nada a ver que colocaram na história.


            O quadragésimo nono mangá é “Paradise kiss”. O mangá maravilhoso foi um achado que encontrei por acaso e comprei. Com certeza, estou orgulhosa por tê-lo em minha coleção. Além de que, o final também nos dá um detalhe inesperado.


            O quinquagésimo mangá é “Rozen Maiden”. Esse mangá é bom. Uma pena que não foi terminado de ser traduzido ainda.


            O quinquagésimo primeiro mangá é “Kakene nashi no love torihiki”. Tem um teor muito bom, mas eu acho que faltaram algumas coisas para ele ser realmente cativante.


            O quinquagésimo segundo é “Kimi sae mo ai no kusari”. Eu gosto muito da autora, mas essa história, apesar de ter um teor bacana, deixou muito a desejar.


            O quinquagésimo terceiro mangá é “Junai Strip”, um mangá com conteúdo adulto. Apesar de não ser nada impactante, é legal .


            O quinquagésimo quarto mangá é “Triple kiss”. Eu achei, no começo, bem fofo, mas depois foi ficando um tanto chato. Não tenho certeza se gostei.


            O quinquagésimo quinto mangá é “Junjou drop”. Esse mangá é MUITO fofinho. Ele é curtinho, mas tem uma história que é uma gracinha.


            O quinquagésimo sexto mangá é “Junketsu diablos”. É um oneshot que, apesar de ter um teor bom, foi muito curto para ser trabalhado.


            O quinquagésimo sétimo mangá é “Koakuma lion”. É uma coletânea de oneshots adolescentes muito fofinhos.


            O quinquagésimo oitavo mangá é “Kareshi Toshishitakei”, outra coletânea de oneshots de romances adolescentes.


            O quinquagésimo nono mangá é “My roommate is a cat”. Assim como a animação, é muito fofo. Acredito que vá mais longe, então estou animada, acompanhando.


            O sexagésimo mangá é “Kirei no Tamago”. Esse mangá tem um enredo bem bonito. Queria mais detalhes.


            O sexagésimo primeiro mangá é “Cosmic color”. Esse mangá é puro amor. Eu achei fofinho.


            O sexagésimo segundo mangá é “Cry Baby Betty”, um oneshot bem rapidinho e não muito bem elaborado, mas o teor não é ruim.


            O sexagésimo terceiro mangá é “Rouge Noir”. É um mangá adulto MUITO bom. Quem gosta de histórias de mulheres mais velhas com rapazes mais novos vai adorar.


            O sexagésimo quarto mangá é “Toki wo kakeru shoujo”. Esse contém um volume só e conta alguns detalhes a mais do que você verá no filme.


            O sexagésimo quinto mangá é “Ue kara kataomoi”. Esse mangá contém vários oneshots com romances adolescentes muito fofinhos.


            O sexagésimo sexto mangá é “Cinderella Shindoro-mu”. Apenas um oneshot muito amorzinho.


            O sexagésimo sétimo mangá é “Flowernoid no Shuufukushi”. Esse mangá tem uma história muito boa, só acho uma pena não ter se desenvolvido mais e não ter um romance.


               O sexagésimo oitavo mangá "Hitoribocchi wa samishikute". Um mangá muito amorzinho e inspirador.

                O sexagésimo nono mangá "Helter Skelter". Esse mangá tem conteúdo bem pesado então apenas para maioridade. 
            Esses foram todos os mangás que li nesse ano. Fora os que acompanho, né? Foram mais do que eu havia percebido, mas geralmente chega a quase 100 mangás. Acho que li poucos títulos esse ano, além de que, como já disse, fiquei lendo mais histórias curtinhas. Então é isso. Até a próxima.

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